maio 14, 2010

Complexo equinofóbico

firehorse

Uma maldade o que foi feito no haras de Siderópolis. Tocaram fogo nos cavalos. O proprietário, desconsolado, não entendia “como pode um ser humano ser capaz de tanta barbaridade com bichos indefesos.”

A psicologia explica. Putzfróidicamente falando, é um caso até simples. O diagnóstico cabe também para quem dá bolinha de veneno pra cachorros e depois assiste o pobre morrer estrebuchado. Esse animal, o que tocou fogo no haras, é uma pessoa torturada desde o útero. A senhora mãe dele, enquanto grávida do energúmeno, foi estuprada (nesse caso) por um cavalo. Como se sabe, um estupro mal conduzido pode atingir sexualmente o feto. Foi o que aconteceu com o incendiário, a mãe foi atacada e sobrou pra ele. Créu do cavalo. Ele odeia cavalos e tem esse ódio reprimido durante toda a vida. Um ou outro evento pode fazer desabrochar esse ódio e desencadear ações retaliatórias. No caso específico, pode haver uma ligação com a criação da PM montada em Criciúma. A mente estuprada do incendiário viu no haras uma forma de alimentar essa cavalaria e por extensão seu ódio. Queimou tudo.

Putz pê-ésse: A expressão do ódio pele via ígnea tem a ver com uma máxima popular ligada à origem da neura comportamental do equinófóbico. Ele foi estuprado intra-uterinamente. Queimou a rosca, logo, a opção pelo fogo.

2 comentários:

  1. Não sei o que é mais chocante, se a crueldade do "Nero" ou a criativade de vocês!!!
    Parabéns

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  2. ahIHAIUhuiahiHAIuhaiuHAIUhaiuHAUahiahiH
    GENIAL
    AHIUAHIUAHIUAHIAU

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