janeiro 01, 2011

O PODER DA MENTIRA – a lua é virgem

 

A mentira do século – O homem não foi à Lua

A maior farsa do século - a conquista da lua - acaba de ser desmascarada. A notícia que estarrece o mundo dá conta que toda a viagem, que culminou com o pouso de Neil Armstrong em solo lunar, em junho de 69, não aconteceu. Tudo foi produto da mais incrível e fantástica montagem arquitetada pela CIA americana que, para efetivar o implante da fantasia em boa parte do mundo civilizado, contou com uma ferramenta, emergente na época, que mostrou um poder de penetração e convencimento sem precedentes: a Televisão.

 

O fim começou pela Internet

A trama começou a ser desmontada a partir de "inocente" conversa trocada na Internet, em outubro de 98, entre dois usuários que entre códigos e gírias desconhecidas, chamaram a atenção de Travel D. Scover, uma alta patente do FBI na década de 60.

Scover, hoje aposentado, serviu na CIA de 66 a 68 quando foi afastado (retomando ao FBI) sob uma alegação que provocou sua estranheza e contrariedade. Nesse período, ele estava designado para um grupo de trabalho que mapeava todos os veículos de comunicação de massa do mundo capitalista, catalogando dados como tendência ideológica, abrangência de atuação e, principalmente, situação econômico-financeira das empresas e seus proprietários.

Em agosto de 68, TraveI D. Scover soube por acaso, nos corredores da CIA, que sua missão fazia parte de um projeto maior, altamente sigiloso, que envolvia a missão Apolo. Isso chamou sua atenção e ele começou a investigar por conta própria, descobrindo que existia outras equipes vinculadas ao mesmo projeto. Uma delas era encarregada de monitorar passos de todos os funcionários e executivos da Nasa; uma outra estaria operando anexo à Casa Branca e acompanhava as diversas conexões de todos os envolvidos, diretamente ou não, com o projeto ApoIo (fornecedores da Nasa, por exemplo); um terceiro grupo controlava (legal ou ilegalmente) todas as mensagens trocadas entre todos os possíveis integrantes da missão.

Antes que Scover tivesse noção exata do que estava acontecendo, foi convidado para um teste de aptidão, uma espécie de psicotécnico, que denunciou sua incapacidade para continuar participando da equipe. Ele não obteve evidências de que sua demissão estaria relacionada com as perguntas que estava fazendo.

A resposta a esse questionamento que lhe incomodou por trinta anos começou a ser desvendada quando Scover "assistia" ao chat na Web. Os dois internautas, de nicks Moon e Virgin, se diziam estar falando do Alaska, um, e da Indonésia, outro. Eles conversavam sobre suas experiências profissionais - pareciam também aposentados - usando vários termos e expressões que pareceram familiares a Scover. Ele gravou e imprimiu a conversa e analisando-a depois por repetidas leituras, percebeu que as palavras lhe vinham à lembrança por terem sido usadas no período que estivera na CIA. Aquilo lhe atiçou a curiosidade. Ainda mais quando Virgin comentou num certo ponto: "Foi uma mentira que não há como desfazer. Se um de nós fosse a público contar o que houve, iriam nos tachar de loucos".

Em setembro do ano passado, TraveI D. Scover procurou um jornalista, seu amigo, do Washington Times, chamado Seek Redford e contou-lhe toda a história. Seek propôs-lhe investigá-la com a ajuda de seu colega e companheiro - ele é gay assumido - Boris Chapelino, um sul-americano de 45 anos, há vinte e um operando nos Estados Unidos e com várias missões como correspondente de guerra no Oriente Médio e na Ásia.

 

Sob os reflexos de Watergate

Redford e Chapelino não perderam tempo. Estabeleceram como prioridade focalizar pelo menos um dos internautas e coube ao sul-americano, que estivera na Indonésia cobrindo a queda de Suharto, a incumbência de procurar Moon. Redford, 42, já com uma experiência de 9 anos como articulista político do Washington Times voou para o Alaska determinado a achar Virgin.

Finalmente, após uma longa e frenética, negociação envolvendo a Casa Branca, o Departamento de Estado, a CIA e o próprio Washington Times, onde não faltou evocação da primeira emenda da constituição americana, a bomba foi detonada.

A corrida espacial estava sendo um divisor de águas na guerra fria Capitalismo versus Socialismo. A geopolítica orientava para a necessidade de ações cada vez mais efetivas e ousadas para a consolidação da supremacia de cada lado. O mundo tendia a ser loteado de acordo com os atrativos que as partes pudessem usar para agregar aliados. Argumentos periféricos que a habilidade política - e militar - das superpotências precisavam para atrair aliados eram desenvolvidos até as últimas conseqüências. A URSS, com sua propaganda ortodoxa mas eficaz, alardeava recordes após recordes na produção agrícola; os americanos eram insuperáveis na oferta de bens de consumo. Eram itens que se equivaliam na "hierarquia" do status dos sistemas, status esse que era prato indispensável para alimentar a opinião pública e mantê-la tranqüila, feliz e satisfeita. Os EUA ganhavam a guerra fria pela dianteira que ocupavam no volume de armas nucleares estocadas. Saboreavam essa liderança armamentista, que por extensão lhe legitimava ações militares intervencionistas mundo afora, até que, em abril de 1961, os soviéticos mandaram Yuri Gagarin para o espaço.

Todo sistema democrático capitalista ocidental sentiu-se ameaçado. O efeito propagandístico da ousada aventura, explorado magistralmente pelos soviéticos, foi devastador. Uma mudança de rota no programa espacial americano se fazia urgente. O primeiro indício do impacto que a bomba comunista provocou na arrogância superior ianque se fez anunciar pela famosa frase de John F. Kennedy no ano de 62: "We choose to go to the moon", mostrou com clareza que ganhar a corrida espacial tinha significado que ia além do simples desenvolvimento científico.

Com a morte de Kennedy, "curiosamente" (o grifo é de Redford e Chapelino), o programa foi acelerado. Entretanto, em fins de 64, a Nasa entregou um volumoso relatório à CIA onde fornecia elementos irrefutáveis que comprovavam a impossibilidade de um pouso lunar tripulado em prazo menor de quinze anos. Menos de um mês depois, ainda em 1964, estava criado oficialmente o projeto Apolo.

A montagem do sonho americano

A decisão de fraudar a realidade foi tomada em junho de 1965 numa única e tumultuada reunião que durou dezoito horas. Conduzi da pelo General Edgar V.Z. O'Naire, o truculento e folclórico diretor-geral da CIA, que, orientado pelo Departamento de Estado da Casa Branca, apresentou uma proposta concreta: "Senhores, temos nas nossas mãos a oportunidade histórica de moldar a realidade."

Foram sete meses de estudos e articulações para montar um plano que demonstrasse a viabilidade do projeto: plantar na consciência geral a idéia da conquista da lua. Todo o plano seria centrado num componente essencial: a Imprensa. Em seu longo discurso introdutório, O'Naire apresentou precedentes importantes da manipulação da consciência coletiva. Um programa de rádio conduzido por Orson Welles, em 1955, onde uma ficciosa invasão de alienígenas provocou o êxodo de hordas populacionais em pânico por todo o território americano; o caso da ITT (companhia telefônica americana), que após ser condenada pelo envolvimento na morte de um presidente sul-americano teve seu conceito diante da opinião pública rebaixando ao mínimo e, após uma campanha bem coordenada em jornais rádio e TV conseguiu reverter o quadro, gastando pouco mais de 6 milhões de dólares. Sem deixar de ser a mesma empresa safada, a ITT passou a ser vista por mais da metade da população como uma santa; a Nestlé alterou o hábito de amamentar das mães de várias partes do mundo. Fez propaganda de um leite que teria as mesmas propriedades do leite materno, e, como conseqüência, nos países alvos da Nestlé onde 90% das mães amamentavam seus bebes até os seis meses, após a campanha, a proporção caiu para 15%.

O'Naire mostrou esses exemplos e em seguida passou para os presentes que a empreitada contaria com um aliado cuja evolução elevaria as probabilidades de êxito para perto de l00%: a Televisão. Para o homem forte da CIA, a força fulgurante da TV em processo de franca ascendência era um componente que os casos levantados não puderam usar em toda a sua plenitude.

Um último argumento, poderoso e inquestionável, condicionou a seqüência dos trabalhos:

a supremacia espacial soviética provocaria um desequilíbrio geopolítico que traria sérios danos para a estabilidade do sistema capitalista e, por extensão, para a paz mundial. Só o envio do homem a lua poderia alterar o quadro.

Coube ao diretor-geral da Nasa, Buss Shuttle, demonstrar tecnicamente porém de forma genérica como executar a idéia. A agência detinha know-how para viagens tripuladas em órbita terrestre e seriam programadas cerca de quinze viagens ao espaço das naves Apolo até meados de 1969. Isso, devidamente divulgado, sedimentaria paulatina e progressivamente a convicção do inevitável pouso lunar. Em três anos, disse Shuttle, a Nasa elaboraria uma variação inestimável de testes e simulações que produziria o estoque necessário de imagens verossímeis, suficientes para alimentar a comunidade de comunicação.

Presente a esse encontro histórico, estava um homem que foi peça chave na montagem do esquema. Ligado ao Departamento de Estado, Neil S. Pyper tinha a incumbência sustentar - e supervisionar - os meios de comunicação com as notícias que o governo precisava divulgar.

Jovem, 35 anos, Pyper foi convincente em sua argumentação. Disse que, antes da TV era difícil mas era possível mas que, com o advento do novo canal, não só era possível como infalível.

O método a ser usado não tinha nada de revolucionário. Sistematizar a divulgação com mecanismos de seleção e combinação. No primeiro, ensinou, as notícias deveriam ser compostas de elementos simbólicos que destacassem a importância do fato que se quer transmitir. O mecanismo da combinação, disse Pyper, era o mais importante. As notícias que envolveriam o projeto Apolo seriam veiculadas próximas a outras que enaltecessem o "american way of life" e, alternativamente, anexas a notícias que denunciem injustiças, prepotência ou defeitos do modelo soviético. Pyper se fez entender de forma mais direta: "A maioria absoluta das pessoas está numa atitude de que o que vai ser dito é verdade, é a realidade. Se tivermos competência para explorarmos isso teremos ganho a corrida à lua."

 

Eliminado obstáculos

O sistema americano já demostrou com objetividade que é capaz de atos extremos para que a sua condição dominante não sofra estremecimentos em sua estrutura. Removeu pelo menos dois presidentes por vias criminosas. O projeto Apolo se viu constrangido em uma única oportunidade. Em 1968 o senador Robert Kennedy teve acesso a um dossiê que lhe chegou às mãos de forme obscura. Revoltado, ele procurou Edgar V.Z. O'Naire, o diretor da CIA, que o colocou a par de todo o projeto. Bob Kennedy enfureceu-se ainda mais, argumentou que o uso de subterfúgios com tais extremos de corrupção e falsidade denunciavam o grau de podridão, decadência e instabilidade do sistema democrático que tanto defendia. Deu um prazo para que o plano fosse abortado, findo qual viria a público contar a verdade caso não fosse atendido.

Robert Kennedy foi assassinado antes de esgotado o prazo que concedera.

 

A Lua é do namorados

A execução e resultado do projeto Apolo é conhecida. Cem por cento de êxito. O trabalho de Seek Redford e Boris Chapelino tem efeito meramente histórico. Todas· as pessoas envolvidas diretamente na armação do projeto estão fora de atividade, muitas delas falecidas. Os dois jornalistas, que detalharão "O Poder da Mentira" em um livro cujo projeto editorial lhes renderá a astronômica quantia de 50 milhões de dólares, adiantam uma descoberta curiosa: o projeto Apolo, ou conquista da lua, não possui um único verbete esclarecedor nas tradicionais enciclopédias Barsa e Brytanica e, mais estranho, é totalmente ignorado e omitido na Internet.

Quem fazia muito isso era justamente o Socialismo, porém com uma variação sutil:

negava o fato efetivamente ocorrido pelo prosaico artificio de apagá-lo dos livros de história.

 

"Introdução final"

A disposição deste item como Conclusão tem um fim justificável. É sabido que, via de regra e como o próprio termo indica, Introdução é na frente do corpo do trabalho, do seu desenvolvimento. Optar por fazer a Introdução atrás deve-se ao caráter específico deste trabalho, uma obra de ficção que teria seu "encanto" quebrado se fosse previamente esmiuçado.

A decisão de escrever sobre a conquista da lua foi tomada no primeiro dia de aula de Ciência Política. "Tem gente que acha que o homem não foi à lua", disse o professor Maneca a propósito dos diferentes níveis de informação que os diferentes grupamentos sociais tem acesso. A idéia evoluiu no decorrer do semestre e do currículo e, com o surgimento do tema "Aparelhos Ideológicos do Estado" as coisas se juntaram.

Tanto os nomes (a maioria) como as situações aqui descritas são artificiais. Porém, com um exercício não muito puxado de imaginação, é possível admitir o seguinte: um país que urde a fantástica trama de matar seu presidente (Kennedy) em público, através de uma operação inegavelmente bem planejada; que apesar de todos os indícios que denunciam um complô, apresenta e faz valer a prosaica versão do ex- marinheiro (Lee Oswald) que agiu por conta própria e foi morto em seguida; esse país é capaz de muito mais.

Falar em "aparelho ideológico" atualmente implica forçosamente abordar o elemento Comunicação e, falando em comunicação, é preciso enfocar a Televisão. Pois a TV é o instrumento essencial que poderia dar uma conotação verossímil à história aqui contada, só que, para isso, é preciso imaginar o aparelho na década de 60 com o formato poderoso e cativante que ele apresenta hoje. Imaginar que nos anos sessenta a TV fosse, lá, o meio de comunicação mais poderoso inventado pelo homem, capaz de mascarar a realidade e alterar hábitos como cá.

Conforme o veículo que a mostra, a verdade pode ser convenientemente mutável. A Televisão apenas tornou isso mais fácil. Abraham Lincoln disse que é impossível enganar a todos o tempo todo, porém, também isso não é uma verdade absoluta. Uma mentira que perdure por um período suficiente para que todas as pessoas que foram objeto dela pereçam terá provado a inconsistência desta regra. A própria trama ficciosa do plano que culminou com a supressão de Kennedy resiste até hoje; e, muita gente morreu crendo que a lua fora deflorada. Pode-se desconfiar, pode-se contestar, pode-se duvidar, mas a "verdade" oficial é a que consta nos registros para a posteridade.

Também o socialismo soviético enganou várias gerações até sucumbir por completo vitimado pelos seus próprios erros. Aliás, a manutenção e sobrevida de um modelo com o perfil do soviético é suficiente para que toda e qualquer iniciativa manipuladora da consciência do ente humano seja encarada como plausível. O proletariado travestido de ditadura, indivíduos ganhando bem sem ter onde gastar, o sistema ancorado num monumental e eficiente sistema de "condução da realidade", transformando o mundo em uma quadra de dois lados fazendo com que o planeta se arme numa corrida atômica paranóica e absurda que atinge a estúpida proeza de criar meios para o homem se destruir várias vezes...

Um confronto dessas proporções facilita assimilar qualquer proposição absurda. Se um lado da quadra, na tentativa de rebater a idéia do outro lado é capaz de golpes aberrantes como a produção de artefatos que o auto-extingam, porque não permitir-se passivos e mortais exercícios de imaginação, partindo de um princípio de que o homem é capaz de tudo, que o homem é mau e pernóstico (vide Hobbes ), e apenas pensar na possibilidade de que quando o sistema quer o sistema faz?

Talvez o mérito maior do socialismo tenha sido o de estimular o ocidente a se superar para demonstrar supremacia. O socialismo aterrorizava os burgueses, apontava Chevallier, e, durante toda a sua existência, mobilizou as forças capitalistas, nas mais diversas áreas, a investir maciçamente pra que o mundo não tivesse dúvidas sobre qual modelo era mais eficiente.

Isso ocorreu na educação, na saúde, na produção de bens de consumo, produção de armamento bélico e na corrida espacial.

A ocorrência da menor vantagem socialista em apenas um desse setores tirava por completo o sono de todo e qualquer capitalista burguês, por mais bem intencionado e apolítico que fosse. A democracia perfeita, de Tocqueville - a América, transmuda para a geopolítica os mesmo vícios radicais perpetrados em seus aparelhos econômicos, cujo perfil enseja não apenas o crescimento próprio, e sim, o crescimento próprio combinado com a asfixia do opositor.

Enfim, a questão que se apresenta não reside no fato de o homem ter ido ou não à lua. O que se apresenta são fatores que, se considerados como inerentes à natureza predadora do ser humano, levam à inevitável certeza de que ele - o homem - teria as ferramentas elementares para decidir implantar em todos os seus semelhantes uma ocorrência que não existiu.

O homem foi à lua? Foi. Há a possibilidade de não ter ido?

Para negar essa afronta basta resolver esta singela equação: mesmo tendo assassinado Kennedy de forma premeditada e organizada; mesmo tendo transformado o crime em um ato idealizado e executado por uma única pessoa (um superman?); mesmo tendo seu terrível inimigo ideológico ameaçando suplanta-lo na corrida espacial; mesmo tendo em mãos um poderoso instrumento (TV), que viabilizasse de forma extremamente eficaz a manipulação da verdade; ainda assim seria uma ingênua idiotice pensar que alguém pudesse conceber uma fantasia como essa da descida falsa na lua...

E a humanidade não é idiota para aceitar ser manipulada assim, não é mesmo?

"Tem gente que não acredita que o homem tenha ido à lua". A frase do professor Maneca leva a uma reflexão séria. Se não acredita é desinformado, não acompanhou a evolução do mundo. Quer dizer, só o mais estúpido dos cegos cometeria o disparate de afirmar que o homem não foi à lua. Não viu televisão? Não sabe que a TV só fala a verdade? Não vê que um feito fantástico como esse jamais poderia ser inventado pela mais perfeita democracia de nosso tempo? O governo americano mentir para... ora, é ridículo. Você não pode se confessar tão ignorante e alienado a ponto de negar a realidade, a ponto e rejeitar a verdade, seja lá por quem ela tenha sido dita.

Então... convenhamos, não há a menor possibilidade daquela nave não ter pousado lá.

Se, por um acaso, alguém tiver uma pontinha de dúvida, guarde para si...

É mais conveniente.

 

 

Bibliografia:

ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos de Estado. 6a. edição. Rio de Janeiro: Graal, 1992.

ARBEX JR José. Revolução em 3 tempos; URSS, Alemanha, China, São Paulo, Moderna, 1993.

BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade. Y ed. São Paulo: Paz e Terra, 1990.

CHEVALLIER, Jean-Jacques. 5a. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1990.

TRANZILLO, Márcia. A Televisão como difusora dos interesses da classe dominante. Jus Navigandi, Internet, 1999.

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Esta é uma obra de ficção. Foi produzida pelo acadêmico de Direito da Unesc-Universidade do Extremo Sul Catarinense, Antonio Carlos Tonhão Borges, como tarefa da disciplina Ciência Política, ministrada pelo professor Manoel Maneca Mendes, no primeiro semestre de 1999.

4 comentários:

  1. Grande Tonhão

    Pactuo da mesma opinião. Recomento uma visita no site http://www.afraudedoseculo.com.br/ e tire suas próprias conclusões.

    Forte abraço

    André Rocha .`.

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  2. Pensei que o texto fosse do Fox Mulder...

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  3. Caro Igor, o que no texto te remteu ao Mulder?

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  4. Porra Tonhão,fica aí duvidando dos Estadunidenses (Norte-Americanos o caralho).Eles são tão bonzinhos...
    Eu realmehte acho que o homem foi a lua,mas sem ter provas nenhuma,simplesmente acho.É achismo.E quanto ao assassinato do Kennedy provavelmente nunca saberemos a verdade.Mas ela esta tão na cara que para que saber né?

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