julho 25, 2016

Março de 2014... tempos horríveis onde os bandeirinhas erravam

Gol suspeito

Gol suspeito
Futebol é uma ciência exata onde cada erro gera reação proporcional ao peso dividido pela massa atingida ou equivalente, o que vier primeiro.
Analisando as repercussões do jogo Tigre 1 a 0 no Metrô, encontramos algumas vertentes que podem levar a tudo, menos coisa que ofenda vetores objetivos na escala padrão Fifa da bola rolando.
Nós, dependentes da força e da riqueza do Mahatma Angeloni estamos nos sentindo a Ucrânia diante da declaração de guerra da torcida de Blumenau ao supermercado do nosso líder máximo (pra quem não sabe, eles estão em campanha para que metropolitanos só comprem no Cooper e rede Top). Ninguém dorme direito na Ucrânia.
Se o boicote deles for proporcional à ilegalidade do gol o Angeloni fecha. Nunca na história desse jogo se viu tanto impedimento. O Baier devia ser multado. Vai que o bandeira vê. Aliás, a torcida do metrô devia impedir o oculista do bandeira de exercer a profissão. Devia esquecer o Angeloni e ir pra cima do bandeira.
Mas guerra é guerra. Se 100% da torcida deles realmente  boicotar o super(mercado) deve ter redução de 0,09% do faturamento e o nosso líder pode se ver obrigado a atrasar o pagamento na lotérica da fatura da Casan de sua residência sem heliporto.

julho 18, 2016

O post é velho, março de 2014... mas a buraqueira continua lá

A negação enrustida

Dizer no
Paulo Meller, hoje, na Som Maior…
Lessa: Presidente (do Deinfra), a rodovia Jorge Lacerda está uma vergonha cheia de buracos. Ela vai ser revitalizada?
Meller: Antes de mais nada… (pronto, já se sabe que não vai – se fosse ele não ia perder a chance de dizer na primeira frase), tenho que dizer a você e para seus ouvintes (excrecência inútil, lindo – tá falando na rádio, logo…) que a Jorge Lacerda é municipal… quem tem a obrigação de mantê-la é a prefeitura… de qualquer forma, estamos estudando um pacote, onde ela pode entrar… já foram iniciados os estudos, mas não foi batido martelo… é sabido que estamos atentos ao problema… mas o município tem que dar manutenção e, assim…
Tradução: NÃO!

julho 13, 2016

O mais rico mão-de-vaca do Brasil

Ricao da vez

O homem mais rico do Brasil (não é o Eike Batista – esse parece que já está na fila do Bolsa-Família) é o Jorge Paulo Lemann, que acaba de completar 75 anos. É o ricão da vez.
E o Lemann vai comemorar seu aniversário de forma diferente do que fazem os endinheirados. Esses normalmente fecham um castelo na França ou dão de presente uma casa com heliporto pra namorada com cara de neta (o aniversário é deles, mas quem ganha é a gostosa amada).
Pois o Lemann, que tem 23 bilhones em caixa  e fama de nadar com Sonrisal na mão sem fazer borbulha, convidou os amigos para seu níver… em Boston. 
Ele estudou na Harvard e combinou comemorar lá a passagem de ano debatendo com acadêmicos, empresários, executivos de classe mundial e amigos durante um fim de semana. O tema será: Explorando o Conhecimento e o Futuro.
Os convidados terão que pagar suas passagens, mas Lemann, num gesto de extrema bondade, vai pagar hospedagem num quatro estrelas de Boston.
Consta que é alta a incidência de convidados alegando outro compromisso para a data.

julho 04, 2016

Estatísticas e suas pegadinhas

Escala-pib
Lemos no jornal que 130 mil criciumenses ganham R$ 1.000 por mês, 58 mil ganham R$ 2.500 e uns 4 mil ganham mais de R$ 5000. O jornal diz que chegaram nesses valores dividindo o PIB pelo número de habitantes. A escala é só essa. Nada dos acima de 20, 50 ou 100.
Fica difícil. Parece estatística pra medir pobre. Pra nós a conta é mandrake. Pra começar, nem todo mundo pega no batente por aqui. Crianças, os próprios desempregados, políticos, etc. Tem também as garotas de programa, que tem renda variável, tecnicamente integram a força de trabalho, mas formam uma classe localizada ali meio entre o… deixa pra lá.
E tem a outra turma. Angeloni (que tem PIB próprio)  nas cabeças, o falecido Zé Mezzari (foi-se, mas não levou a dinheirama), o Cizeski, o Smielewski (da Betha) e o Fontaneski. Só eles dão uma mordidaça no PIB que sobra pouco pra fechar a conta do jornal. A escala (as três faixas) é fraca. Na boa, sem preconceito, botar o Angeloni numa faixa coladinha com a do Denis Luciano (exemplo)… cá pra nós, só passa porque aqui é Brasil.
R$ 5 mil… é a garrafa de vinho que o homem toma no almoço.