Enfim desvendada a causa real da falta de controle da cachorrada em Criciúma: não se sabe qual Secretaria se encarrega do problemaço, se a da Saúde ou do Meio Ambiente.
Vamos ajudar. Temos um cachorrólogo* com mestrado em burocracia municipal que dá a deixa:
- A responsabilidade pelos cães está prevista no Código Municipal de Saúde e na Lei de Crimes Ambientais. Sacaram o rolo? É de todos, ou, de ninguém. Viu João Paulo Messer**? Só porque Saúde cuida da vida humana cachorro não necessariamente vai pro Meio Ambiente. Aqui é Brasil, para nós cachorro também é gente. Mas há solução. Aqui vai:
- Criar um Grupo de Trabalho (tem gente que diz que é a primeira providência quando se quer que uma coisa não dê em nada) com representantes de todas as categorias. Os cães poderiam ser representados por aquele andarilho que trafega no centro escoltado por mais de 30 vira-latas sórdidos;
- Depois que o Grupo de Trabalho diagnosticar o problema, transformá-lo – o GT – em Conselho Municipal de Cães, com presidente e tudo mais;
- Promover audiências públicas quinzenais (chamar a comunidade, a Câmara, etc.);
Em não funcionando o Conselho (não vai funcionar), chamar o Salvaro que virá a bordo de seu trator e demitirá todo mundo, o Paulo Conti assume e transfere o controle da cachorrada para o São José.
(*) Dr. Rex Dogputz.
(**) Deu na coluna dele no JM em 24.06.
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