Intolerância webnética

Sabem aqueles e-mails cobertos de pó que vão e vem?

Tipo:

“Assunto: Para sua reflexão

Carta aberta Renato Aragão, o Didi.  

Dou nota DEZ para essa mulher.
Quinta, 23 de julho de 2008.
Querido Didi,
Há alguns meses você vem me escrevendo pedindo uma doação mensal para enfrentar alguns problemas que comprometem o presente e o futuro de muitas crianças brasileiras… etc, etc, e assim vai…”

Caiu esse acima na caixa  de um estúpido, velho conhecido de PutzGraça, que devolveu para o remetente com toda a educação. Vide:

Reflexão o caralho, seu gagá. Se fosse eu é por é eu. Esse porra já circula na internet desde 1910. É mais velha que o último título do Tigre. Só eu já li mais de 80 vezes, seu viado. Se bobear sou capaz de dizer ela de cor. Pára de me incomodar com essas babaquices repetitivas. Não tenho tempo pra isso. Pronto, mandei de volta e deletei.

E o remetente:

MEU DEUS!!!!!

Como é que tu consegue????

Tu é o único exemplar da raça humana que quanto mais o tempo passa, mesmo com o avanço da eletrônica e da tecnologia, o aprimoramento da medicina, etc, etc, tu fica cada vez mais GROSSO!!!!

Tá regredindo.... É um caso a ser estudado.

Eu recebo varios emails repetidos, muitos deles enviados por este viado que ora está lendo (é... eu mesmo), mas pra que se estressar... é só apertar a tecla (DEL) e pronto... ele some.

Mas o pior de tudo é dizer que não tem tempo pra ler os e-mails que recebe né... aí tu me quebra.

Vai caximbá formiga ô ignorante!!!