O Angeloni fechou. Fechou e não abre pra ninguém. Foi só o Salvaro arrombar a parte de trás do Angeloni (esburacou a rua – aquela que dá nos fundos do Botega) e fecharam aquele portão que liga direto com a Araranguá. Agora não tem jeito, o cliente que quiser sair da loja (ou mesmo entrar) tem que cair na roda-viva da Centenário ou fazer o contorno até o StarShop (vide Google Earth abaixo). Por baixo, por baixo, a diretoria angelônica revela total desprezo à lei do mínimo esforço, além de fechar qualquer abertura para a preferência do cliente que, senduvidamente, prefere a entrada de trás.
O editor está muito radical. A crítica, a meu ver, é infundada.
ResponderExcluirO que o editor deseja é que o Angeloni abra uma via (rua) para aquele motorista que deseja sair da Centenário e retornar a r. Ararangua. Cara, o patrimonio é do Angeloni... e tem saida sim.... Reveja sua critica.
Ja comentei, mas insisto: O EDITOR CHEFE ta muito radical. O que ele deseja é que o Angeloni abra uma via - RUA - dentro do seu patrimonio, isto é, um atalho, para quem deseja sair da Av. Centenário e retornar. Se informe e verá que era isso que ocorria. Continua existindo a saida, mas não aquela, que MOTORISTAS mal acostumados, estavam utilizando.
ResponderExcluirO pior, não estavam indo la fazer compras.
Reveja seu comentário, foi impróprio.
O comentarista anônimo acima está viajando na maionese (Hellmans, em promoção no Angeloni). Na matéria não há nenhuma menção a criar uma via ou rua. Apenas critica o fechamento de uma saida que era bem conveniente para quem retornaria para o centro da cidade. E isso tem que ser reclamado sim... Pois deve ter sido através de reclamações que eles finalmente fizeram cobertura para o estacionamento, para quem ia comprar ali não tomar mais banho de chuva. E ninguém está dizendo que o patrimônio não é deles... mas um pouco de preocupação com clientes não é de má idéia.
ResponderExcluirPois é, Criciúma ta fazendo sucesso até em Brasilia, pode? Pode. O cara pegou a doença daquele Presidente....Não existe mais patrimonio privado, tudo é Publico. Ora, a cobertura do estacionamento tudo bem, agora, abrir uma rua??? Só para o amigpo de Brasilia, la tudo pode, não é??
ResponderExcluirNão é o consumidor de Criciúma que prefere a porta de trás do Angeloni, mas sim o inverso...
ResponderExcluirMas ouvi dizer que o Angeloni vai dar atenção a sua terra natal (não a capital potiguar) e construir um Hiper... Mas só depois da "via rápido-lenta", da BR-101, do Aeroporto Regional, da ciclovia, e do Fim do Mundo.
Eu sempre saia por ali, pra não ter que passar por todo o estacionamento, mesmo sendo a Henrique Lage meu destino. Mas se usavam como retorno tá certo mesmo fechar!
ResponderExcluirOdeio gente que faz falcatrua no transito...
ótimo post, sempre antenados as mudanças da cidade.
Abraços, THA
Abrir rua? A rua está aberta. Espero que, com a compra do prédito do Botega, e anunciada ampliação daquela loja, o Angeloni não queira FECHAR a rua, isso sim! Quanto à utilização de quem saía da Centenário para entrar na Henrique Lage, é verdadeiro. Mas quem mora no Vera Cruz, agora é obrigado a pegar duas sinaleiras, e antes, nenhuma... O anônimo viajou "legal"...
ResponderExcluirAs passagens pelo Angeloni, não são exclusivamente com veiculos motorizados. Tem gente que anda a pé, o que faz bem pra saúde! Mas tem horas que é preciso bom senso!
ResponderExcluirO Angeloni permite que no seu ambiente se instale uma videolocadora que funciona até as 24h, todos os dias (ou será todas as noites!?), e fecha o portal para pedestres na rua Henrique Lages. Ali só passa animais pequenos, uns inteligentes outros não...poderiam deixar o portão aberto até as 24h para os clientes do lado de cá da avenida...
No caso do portão fechado e objeto destes comentarios todos, só não passa carro, mas poderia passar os animais pequenos e inteligentes...
Todas as vezes em que eu ia ao Angeloni comprar queijos e vinhos importados (ou seja,nunca),eu saía por aquele bequinho ali.
ResponderExcluirAconteceu o seguinte, o Angeloni comprou o Botega, os terrenos ali do lado menos a floricultura, pois o dono estava complicando, então eles fecharam o principal acesso a floricultura para pressionar o dono a vender, pq a loja será reformada e 'aumentada', deu certo, ano que vem começarão as obras.
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