junho 01, 2010

Dom Leonel…

…O poderoso ladrão chefão

Pavan entubado Os blogs da capital estão enlouquecidos com os rolos do Pavan. Mosquito, De olho na capital, Meira Jr, Minhoca na Cabeça, Cangablog, etc., mostram que beiramos o absurdo. A lama avança mais que a ressaca da Armação.

Seu Putz também escancarou aqui a sem vergonhice cara de-pau do nosso líder quando ele falou que precisava tanto do julgamento (por corrupção) quanto do ar que respirava. Ele provou que é mágico – pode viver sem ar.

O roubo mágica da vez é a verba de representação de 1,3 mil paga ao chefe de gabinete Gil Koeddermann neste ano, o que dá mais ou menos 360 mil/mês. Deu na Folha.com. Não é preciso ser gênio pra saber que ele está roubando em benefício próprio. Com o histórico que tem (vide abaixo), Pavan tem know-how para muito mais. 

A boa notícia é que ele tem só 6 (seis) meses para espoliar nosso Estado. Em compensação, vamos pagar sua aposentadoria pro resto da vida (idéia do LHS, outro santo).

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Curriculo Pavan:

1) 1996 durante a campanha para prefeitura de Camboriú, seu irmão foi preso com 32 notas falsas de R$ 50,00 que seriam utilizadas na compra de votos (diz o DEIC SC);

2) No senado, contratou uma empregada doméstica como assessora utilizando dinheiro público para pagá-la;

3) em 2003 o motorista Itamar Espíndola, que fazia serviços para autoridades em SC, revelou que carregava dólares falsos para Foz do Iguaçu(PR) e quem pagava suas viagens era o nosso querido Vice;

4)em 2006 apareceu na Operação Zapata da PF, como amigo(tem foto abraçado com ele e tudo o mais) do traficante internacional Lúcio Rueda-Busto que no Brasil utilizava o nome de Erneto Plascência, que "exportando" US$ 200 milhões mensais de cocaína para os EUA (isto mesmo US$ 200 milhões mensais), esquentava ou lavava o dinheiro com imóveis em Camboriú, onde o Pavan era o perfeito Prefeito;

5) em 2008, na Operação Influenza da PF, ficou evidenciado que Pavan tinha contato com Francisco Carlos Ramos que era o chefe da quadrilha especializada em operações cambiais ilegais e fraudes em licitações.

Putz pê-ésse: não esqueçamos do caso da Arrows.

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