O controle do estupro

Deu no Tijoladas que três filhos de figurões da capital (entre eles um Sirotski ligado à RBS) estupraram uma pré-adolescente de 14 anos. Doparam ela, entraram na coitada por tudo quanto é lado e até enfiaram um controle-remoto na vagina dela.

Até aí tudo bem, aí vem uma tal de Adele (está nos comentários do post do Mosquito) e senta o pau na guria como se ela fosse a culpada de tudo. Que maluca essa Adele, dá pra ver que nunca foi estuprada, ou, se foi, gozou gostou. O que mais chama atenção do Putz é que ela questiona “como que faz pra saber que enfiaram um controle remoto na vagina da menina, se ela estava dopada?” Meu Deus, existe coisa mais fácil do que saber que um controle-remoto foi enfiado numa vagina? Essa Adele deve ser assexuada pra não saber disso. É pelo cheiro, né Adele. Assim como as vuvuzelas se traem pelo som, as vaginas é pelo cheiro. Todo mundo sabe que controle remoto é objeto inodoro, isto é, não tem cheiro. Sabe-se também, que toda e qualquer vagina quando submetida a estupro ou não, e sem a devida assepsia, denuncia quimicamente a introdução não autorizada exatamente através do cheiro (tem umas que nem precisa de estupro, nem penetração, cheiram de qualquer jeito). Pronto Adele, tá provado. Pode testar.