Nessa Seu Putz tem que elogiar o prefeito. A frase é genial. Meio óbvia, mas genial. Bem… mas óbvia que genial. Quer saber? Que frase maluca!!!
Inadvertidamente ou de propósito… É possível isso? Claro. Em todo leilão tem uma pá de gente que vai inadvertidamente (acha que é culto da Igreja Universal) e outra pá que vai de propósito. Esse pessoal que vai de propósito é meio esquisito. Eles ficam sabendo que tem o leilão e vão lá dispostos a dar lance.
Mas o prefeito analisou assim. Estava havendo um leilão, a empresa ia passando e… “ó, um leilão, vamos entrar.” Por isso foi inadvertidamente.
Na outra hipótese, a empresa pergunta pro leiloeiro: “que terreno tá rolando aí?” O leiloeiro diz que é da CBCA e a empresa não tem interesse, aí o leiloeiro avisa que o terreno é de utilidade pública e a empresa diz de propósito: “oba! tamos dentro!”
Em toda a história não se sabe quem é mais débil mental, se a empresa, Eu ou o Putz que não entendeu nada de tudo.
"Enfiá" R$ 2.600.000,00 sem saber no quê deve ser inadvertidamente, brincando com dinheiro, faz de conta...
ResponderExcluirGeraldo
Maravilha! enfim Criciúma tem Prefeito!!!
ResponderExcluirEsse nosso prefeito diz cada uma. Perdi um apto num leilao uma vez porque inadvertidamente alguem pagou mais que eu. Logo vi que fizeram de proposito.
ResponderExcluirCriciúma tem prefeito? Aonde? Quem?
ResponderExcluirGeraldo
QUE PÉROLA
ResponderExcluirO que voces acham que podem esperar de uma figura doida dessas? O ""Rei"", tem o rei na barriga. E o pior: O povo o elegeu Prefeito. Eta povinho mediocre, merece!
ResponderExcluirO Eu advertiu muitos que não deveriam ir ao leilão, menos a construtora em questão. E só porque não foram avisados, resolveram ir de propósito! hahahahahahahaha!
ResponderExcluir(até parece! eu também iria querer ganhar 100 mil de propósito!)
Num to entendendo!!!!!!!
ResponderExcluirA Prefa tem terreno, que é publico mas nao tem utilidade, dai ela vende. É publico e "plim-plim" pronto agora é privado (diferente de PRIVADA). Dai o terreno é privado, de uns caloteiros que nao pagaram a conta vai a leilao e ?????? a prefa quer tornar ele publico. Pra quêêêêê????? Pra vender depois em suaves prestações pra algum amigo do Rei, ou pra alguém "entorno" deles. Tá danado. pu#$%&@
quem dera tivesse a cidade, anos atrás, uma figura doida dessas e só assim teríamos a tão sonhada praça no bairro Comerciário...
ResponderExcluir...e o belo pomar do Abilio Paulo não teria se transformado em tres mostrengos da Corbesta...
Sou um velho opositor do Salvaro,porem tenho que aplaudi-lo pois eis que o nosso alcaide vem tomando algumas posições corajosas, benéficas para nossa cidade. Só não vê quer não quer...
prefeito? criciuma ta sabendo disso, vai dá encrenca esse negocio de toda hora dizerem que salvaro criciuma, salvaro de queeeemm?
ResponderExcluirOhhh Adriano (aquele do pânico na tevê),Num tô entendendo nada...Ó que beleza Salvadriano...
ResponderExcluirSer ou nâo ser, eis a questão.Quem é que está certo nessa história toda? Soletrano Pregutando: A-Os funcinários da antiga CBCA que até hoje não receberam nada. B-O juiz que colocou o imóvel a venda para pagar as dividas da antiga CBCA. C-A construtora que por direito constituido resolveu participar do leilâo. D-O prefeito que não deu lance, teve tempo pra resolver à um ano atrás, mas deixou tudo pra última hora e mais uma vez se deu mal.
ResponderExcluirEsse cara é uma ZEBRA!!!!!
ResponderExcluirPeraí,quer dizer que os donos do terreno mandaram alguém lá para dar lances,aumentar o preço do terreno,e a prefeitura entrou no jogo e pagou mais?
ResponderExcluirE eu que sou burro ainda...
Deu no pânico: Ô ADRIANO, EU NÃO INTENDI NADA DO QUE ELE FALOU...
ResponderExcluirEssas frazes novas causam um impacto tão grande na politica. É só ouvir a primeira frase criada a mais de um ano atráz , tá rendendo até hoje: O entorno disso, o entorno daquilo, o entorno acolá!
ResponderExcluirEssa Construtora foi mais inteligente do que as tradicionais da cidade, pagando em "kesh" por um terreno imenso, provavelmente ja se adaptando ao novo plano Diretor.
ResponderExcluirSeu Putz, até que enfim surgio uma construtora que pagou em dinheiro vivo por um imóvel na cidade acabando com aquele maldito monopólio das permutas. Pelo jeito as outras construtoras , se não se adaptarem , vão ficar pra traz rapidinho.
ResponderExcluirO Salvaro queria ser prefeito, e, inadvertidamente ou de propósito, candidatou-se a prefeito de Criciúma... O pior: os eleitores, inadvertidamente ou de propósito, votaram nele... (votei no Décio, de propósito! hehe)
ResponderExcluirSe construir um edificio de 50 andares no local,
ResponderExcluireu compro dois apartamentos.
Cachaça e pinga diz: Eu preciso de um companheiro...
ResponderExcluirButiá e arnica diz: Hum, aprendeu isso no pânico, num é Loyola.
ResponderExcluirO psicopata strikes again! Despirocou!
ResponderExcluirÉ louco de pedra este cara! Jason da 6a.feira!
Há leilão e não quer q comprem, q deem lance?
Muda o Plano Diretor e depois chama o MP e a PF?
Bota fogo e acusa os outros, maluco incendiário.
Quero mesmo q a PF e o MP investiguem a fundo e botem este cara e seus laranjas no xilindró!
IMPEACHMENT neste ridículo!
CADÊ O PORTAL DA TRANSPARÊNCIA?????????????????
ResponderExcluirVAMOPS FAZER MANIFESTAÇÃO NAS RUAS EXIGINDO POIS AGORA JÁ É LEI FEDERAL PARA CIDADES COM MAIS DE 100 MIL HABITANTES.
FORA IGNORANTE, SAFADO E MENTIROSO
O TEXTO É UM POUCO LONGO, MAS VALE A PENA LER.
ResponderExcluirCausou perplexidade nesta quarta-feira a informação do jornalista Gilvan de França no Diário de Criciúma de que não houve qualquer acerto entre a prefeitura e a Construtora Locks acerca do terreno da antiga CBCA. Pior: ao longo do dia, confirmou-se que não existe sequer perspectiva disso ocorrer.
O entendimento entre o prefeito Clésio Salvaro e a direção da empresa foi divulgado ontem pela Decom, a assessoria de comunicação da prefeitura. Ganhou destaque minutos depois na mídia local. Por ser autoridade, a palavra do prefeito sequer for colocada em dúvida. Exceto por Gilvan.
A disparidade entre a versão do prefeito e a posição da empresa abriu um perigoso precedente. Abalou seriamente a credibilidade da assessoria do Paço. Por tabela, deixou os profissionais da imprensa de sobreaviso a futuros blefes de um lado, “barrigas” (inverdades, no jargão jornalístico) de outro.
Não bastasse o confuso enredo no caso do “leilão do terreno da CBCA”, cuja área fica aquém dos 5 mil m2, a liquidez do Paço ampliou o grau de estupefação. De uma hora para outra, Clésio sacou R$ 2,5 milhões para anunciar que o negócio estava sacramentado com a empresa. E mais: que vai investir em obras no local.
Não há nada de estranho no fato de uma prefeitura adquirir um terreno quando o passivo no balanço é coberto por um ativo social. O que confunde a opinião pública é por que comprar um imóvel se a prefeitura já dispõe de outro, localizado a poucos metros da Avenida Centenário no bairro Santa Bárbara e com área bem superior.
Em 2009, quando a inexperiência de um prefeito estreante pôde ser tolerada, Clésio manifestou interesse em vender o Pátio de Máquinas. Trata-se de um imóvel com 15 mil m2, extremado ao sul pela Rua Domênico Sônego, a mesma do Paço, e ao norte pela Artur Pescador, ambas ligadas à Centenário.
O imóvel oferta um problema. Faz extrema também com a canalização do Rio Criciúma. A legislação federal fixa um recuo de 30 metros isento de construções. Teria sido esse o motivo do insucesso do leilão, realizado no ano passado para angariar recursos destinados à renovação da frota da prefeitura.
Mesmo com a faixa de recuo, sobram cerca de 10 mil m2 com gabarito 8. Ou seja, se uma construtora adquirisse o terreno, poderia erguer um edifício de oito pavimentos. Não é difícil imaginar quanto vale o imóvel. Difícil é compreender porque Clésio queria ou quer trocar um bem público desse por maquinário.
Antes de investir R$ 2,5 milhões na aquisição de um terreno e sabe-se lá quanto mais em infraestrutura, Clésio deveria reavaliar seus projetos. Revitalizar uma quadra abandonada e depredada, como o antigo Pátio de Máquinas, e lhe conferir uma utilidade realmente pública seria uma marca de porte em seu governo.
Ao contrário do imóvel da extinta CBCA entre as Ruas Henrique Lage e Araranguá, o terreno na Santa Bárbara possui quatro acessos invejáveis. Para mães que deverão deixar os filhos em uma creche, há até estações do “amarelinho” e semáforo a poucos metros.
Em 2009, Clésio falou mais do que devia e ouviu menos do que precisava. Em 2010, vem escutando gente que sequer estará com ele quando terminar o primeiro mandato. Sua eleição foi fruto da confiança de dezenas de milhares de eleitores. Trinta meses somam um tempo suficiente para não decepcioná-los.
Texto / Fotos: Nei Manique - neimanique@engeplus.com.br
Redação Portal Engeplus - www.engeplus.com.br
Seu Putz, o senhor poderia realizar um estudo econômico e nos explicar como inadvertidamente ou de propósito apareceram, para pagar o tal terreno, R$ 2,6 milhões na conta da prefeitura, se anteriormente esta verba somente poderia ser paga em 24 vezes.
ResponderExcluirCaro Luiz Antônio, o Putz não precisa fazer estudo pra saber o truque. A mágica já foi aplicada na CriciúmaPrev (onde o prefeito nunca pagou nada e jura que tá tudo em dia) e funciona assim: compra à vista e não paga. Depois negocia e parcela. E também não paga as parcelas. Muito simples. E eficiente.
ResponderExcluirO coronelismo chegou no sul e se chama Sarvaro
ResponderExcluirQe retrocesso, que merda,qe nogeira,q sujeira, que grandississíssima CAGADA nós deixamos apear
por nossa cidade.