Raimundo e Moreira agora só viajam em aviões separados. Deu no Lessa. A assessoria deles determinou isso.
Se o Putz fosse Colombo, ou mesmo Moreira (Deus o livre!), mandava investigar essa assessoria. Deve ter gente da Ideli e da Ângela infiltrada. É óbvio demais o animus golpandi. O Colombo sempre viajou com o Moreira e, obviamente, nunca avião nenhum caiu. Não é fácil um avião cair. É um cinco milhões de vezes mais provável que você morra atropelado ao atravessar a Álvaro Catão que de queda de um avião de carreira. Se for de queda de jatinho que leva político a proporção sobe para 18 milhões (O Ulisses morreu mas não era avião, era helicóptero). Não tem como. Político morrer de acidente aéreo? Só na Chechênia, lá até as crianças treinam tiro ao alvo com míssil terra-avião.
Então que tão a fim de derrubar os eleitos. A sutileza da iniciativa suspeitíssima da assessoria Colombomoreriana está em aumentar em 100 por cento as possibilidades de uma perda de um dos cabeças eleitos (o que equivaleria uma perda total – Colombo não é nada sem Moreira e vice-versa, os dois se locupletam). Ficou claro? Meu Deus do céu, só não vê quem não quer. Antes era um avião com as probabilidades microcéfalas, agora são dois.
Tenho um amigo que viaja muito pelo Brasil e sempre se sente confortado quando vê políticos a bordo. De fato, em quedas de avião comercial morrem cientistas, empresários, trabalhadores, mas políticos não. O que aconteceu na Polônia foi um ponto fora da curva. Abraço aos amigos.
ResponderExcluirSó para ajudar com as estatísticas: no acidente da TAM em Congonhas (2007) morreu o Júlio Redecker que era deputado federal.
ResponderExcluirE essas viagens de avião deles, são bancadas por dinheiro público? E ainda a maioria do povo catarinense votou nestes dois, o povo tem mais é que se ferrar.
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