Joice Quadros falando na rádio: “É sério o problema da falta de mão-de-obra qualificada em Criciúma. Só pra vocês terem idéia, empresa precisava de alguém para operar uma máquina importada. Era uma máquina que trabalhava por controle-remoto. Vejam bem, não se exigia que o operador entendesse da máquina, apenas que entendesse do controle-remoto. Pois, pasmem… Não encontrou alguém com o perfil em Criciúma.”
Pode parar! Pára tudo! Perdemos alguma coisa. TODO homem entende de controle-remoto. Se há uma coisa que homem adora é controle-remoto. Adora e sabe usar. Homem não é homem sem controle-remoto. Homem, salvo caso extremo, gosta mais de controle-remoto que da mulher do carro. Qualquer criança alpha saber usar controle-remoto, está no seu DNPM. Pesquisas revelam que ao ser perguntado o que mais gosta na cama, 98% dos homens responderam controle-remoto (na pesquisa dirigida “usa controle-remoto na cama” deu 100%).
Diante disso, a Joice não disse, mas já deduzimos o entrave: a empresa era do ramo de vestuário e a máquina era de costura (na melhor das hipóteses, na pior, de lavar).
Que nada!! Ela tava se referindo aos "computadores de mão" da ASTC para controle do rotativo. Na realidade é o seguinte, velha história da oferta x procura!!! A oferta de emprego está boa e as pessoas estão escolhendo as melhores vagas. No caso da ASTC, o cidadão(ã)terá que ficar 6h de plantão direto ouvindo um monte de "M" dos usuários destas vagas, debaixo de sol e chuva, para ganhar "600pila". Agora é a vez do mais fraco!!!! Tem que escolher as melhores oportunidades uma vez que tem um monte de empressários aí querendo pagar uma migalha e ficam por ai (se)aparecendo dia após dia nas colunas sociais...
ResponderExcluirHà, já ia esquecendo, tem uns que compram 10 brinquedos de R$1,99 nas lojas do ramo e pagam mais de R$ 1000,00 todo o final de ano pros colunistas (puxa-saco e merceários) para colocarem a fotos deles lá na suas colunas.
Aquele que doa de coração não precisa aparecer!!!!
Geraldo
Muito empresário em Criciúma reclamando da falta de profissionais... Me formei em Eng. Mec. na UFSC (entre as 3 melhores do Brasil) e queriam me pagar 1000 reais pra trabalhar em Criciúma, sem horário definido e sábado comprometido. hahahaha. Vão ter que escolher entre os candidatos menos piores... Mercado de trabalho em Criciúma só é bom pra quem ganha salário mínimo.
ResponderExcluirBoa Geraldo!
ResponderExcluirAquele que doa de coração não precisa aparecer!!!!