A Maison fechou. Agora vai servir de palco para uma puta festa/show, que levará o nome de “Quebrando a Zona”, promoção de um grupo de amigos criciumenses.
Segundo o site Circulando, a Maison foi “um dos mais glamurosos inferninhos da cidade por décadas.”
Fomos pesquisar e…
Há controvérsias. É preciso definir glamour antes:
s.m. (pal. ingl.) Encanto; simpatia; atrativo (por uma combinação de charme e boa aparência).
Fechou?
Nada. Fizemos levantamento com freqüentadores anônimos (insistimos em registrar os nomes e quase levamos pau) e o resultado derruba a tese do glamour:
- há mais de 10 anos o plantel que atuava não sofria renovação importante;
- sem renovação a equipe degradou-se (tinha
putadançarina que fazia streap pra filha aprender); - freqüência de três a quatro gatos pingados por noite (quando o Tigre ganhava de goleada dava mais – nenhum dos depoentes lembrou de uma noite dessas).
Como se vê, o glamour da Maison beirava o sórdido com viés de decadência, mas sem elegância. Com sorte o “Quebrando a Zona” emplaca o tal glamour que a Zona não tinha. Ah! Uma idéia para os idealizadores: prestar uma homenagem para as virtuosas que gastaram o couro trabalhando lá. Achar umas duas ou três veteranas e levar pra dançar. Tinhas umas do naipe da Gretchen e da Cadilac (por parte de idade). Não, não. Melhor não. Esquece.
Um "amigo meu contou" que dá última vez que esteve lá não encontrou o tal de glamour.
ResponderExcluirTamos dizendo... A coisa que menos tinha lá era glamour.
ResponderExcluirRealmente, me contaram também que glamour era a última coisa que se encontrava por lá ultimamente...
ResponderExcluirque eu me lembre,não...tinha o Desul e o Ricardo...este tal de glaumor era o quê? taxista?
ResponderExcluirOlha, não sei se tinha glamour ou não. Só sei que agora vou poder conhecer a zona.
ResponderExcluirSe tinha glamour ou não,não sei. Com certeza puta tinha. Era o que interessava. Ou alguém vai nesses inferninhos para procurar glamour?
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