julho 20, 2009

A mentira do século II

Quarenta anos. 20 de julho de 1969. A propósito, sabem aquele pessoalChallenger5 que   tem dúvida a respeito dos americanos terem pousado na lua? Aqui tem um. Nem tem dúvida, tem certeza que não pousaram. O maluco diz que eles não detinham tecnologia para isso na época. Ainda hoje, segundo o maluco - por favor, eles vivem explodindo ônibus espacial (já derrubaram dois – o Challenger e o Columbia) e matando astronautas só pra dar voltinhas por perto. Imaginem pousar lá… e voltar. Nem fud%$#@& a pau.

11 comentários:

  1. O EUA vão já foram e vão voltar a Lua,dessa vez vai ser para levar o corpo de Michael Jackson e enterrar por lá.

    ResponderExcluir
  2. É triste...

    ResponderExcluir
  3. Cade a tecnologia pra sair do Afeganistão, resolver a bronca do Iraque achar o Bin e outras cositas mais????
    Levam um tempao danado pra apurar as eleições e nem sabiam que os bancos estavam quebrados e vem nos dizer que ja foram lá. Se foram com certeza levaram um corridao de Sao Jorge, protetor do meu coringao.

    ResponderExcluir
  4. tambem acho que chegar na lua até era possivel,
    mas sair da lua com um foquete partindo da lua?????!!!!!!
    kiko

    ResponderExcluir
  5. Grandes Enigmas da Humanidade. Pousou ou não pousou?

    Se tiver bolsa de apostas, eu defendo que sim. Não tenho argumentos científicos para defender minha opinião, mas pow...

    Quando criança, acreditávamos que papai noel, coelhinho da páscoa, saci pererê e a fada do dente existia, até termos a triste confirmação de que era tudo mentira.

    Agora se for mentira também que o homem nunca pousou na Lua, ahhh pelo amor de Deuss... quero voltar pra barriga da mãe ¬¬

    ResponderExcluir
  6. Eliot Goldjulho 21, 2009

    Putzgraça mais uma vez está coberto de razão. Os caras não pousaram na lua porra nenhuma, é tudo lorota que será devidamente esclarecida em 2019, quando um repórter qualquer do NYT ou WP tiver acesso aos arquivos da CIA.
    Por lei dos EUA, todo segredo da CIA, NASA e o escambau caduca após 50 anos...

    ResponderExcluir
  7. Humberto Novaesjulho 22, 2009

    Meu caro, o direito e a obrigatoriedade da dúvida sustentam qualquer debate e assim deve sê-lo sempre. Eu também tive dúvidas recentes até ir a fundo na história e algumas coisas me deram a certeza de que o homem, de fato, pousou na lua. Vamos a elas: a primeira diz respeito a um espelho refletor colocado na lua. Ele reflete sinais enviados com defasagem de 180 graus e com manutenção de direcionalidade. A segunda prova são as pedras trazidas da lua. Muitos cientistas mundo afora analisaram as pedras e não discordaram que elas vieram da lua. A terceira prova é a não contestação da URSS sobre a ida do homem à lua. Na época os dois países observavam até os presidentes indo no banheiro e a URSS nunca disse que os EUA não visitaram a lua e por, por fim, há as contestações de todos os cientistas mundo afora que não perderiam a chance de se manifestar e colocar o nome na história como quem desmascarou a mentira do século. Tive o prazer de ter um amigo que foi até a Russia acompanhar a viagem de Marcos Pontes e os DVDs que ele trouxe de lá são assustadores. Só para dar uma idéia, Yuri Gagarin levou a carteira de documentos dentro do módulo e ela queimou parcialmente na reentrada na atmosfera, só para ter uma idéia do desespero da conquista.

    ResponderExcluir
  8. Vamos por partes. Antes de tudo, que fique claro que somos adeptos da teoria da conspiração. Então, sendo assim, não damos muita importância para as "evidências" da ida e assim para os aspectos nebulosos da trama. Como relação as três provas irrefutáveis, elas não se sustentam por si só. O refletor colocado na lua poderia ser plantado por aparelho mecânico (teleguiado). Sondas fazem isso em Marte. As pedras? Resíduos de meteoritos caídos por aqui. Sobre a não contestação dos russos, bem, essa nem merece ser levada em consideração por se tratar de um regime bandido e por existir, na época, profundos interesses circuntanciais que poderiam levar os russos ao "deixa assim".
    A questão primordial de toda possível e fantástica armação é: um país (EUA) capaz de matar o seu presidente mais popular da história e passa ao mundo a (não menos fantástica) história que tudo foi iniciativa isolada de um medíocre fanático, esse país é capaz de tudo.

    ResponderExcluir
  9. Humberto Novaesjulho 22, 2009

    Voltemos às três provas irrefutáveis: a) o tal espelho entrou em operação logo após a chegada (ou suposta chegada) do homem na lua. Segundo a sua análise, os EUA montaram a trama e, em surdina, mandaram uma nave colocar tal espelho lá; b) meteoros quando entram na atmosfera terrestre sofrem considerável aumento de temperatura pelo atrito com o ar. Impossível que os cientistas não detectem isso e, se isso não ocorre com repetitividade, como saber se é, de fato, um meteorito; c) a URSS era comandada por um regime extremamente corrupto e perigoso, mas possuía um corpo de pesquisadores inigualável. Matemáticos, físicos e químicos eram matéria prima abundante e altamente qualificada no regime de ferro e ela – a URSS – não perderia a oportunidade de manter a influência sobre parte do mundo com a conquista do espaço. Era uma corrida de vida ou morte que poderia ter contribuído sobremaneira para uma sobrevida do regime. É muito simplório afirmar que um chocho “deixa quieto” seria proferido pelo governo soviético ou pela KGB depois de assistirem à montagem da trama da chegada dos astronautas na lua.
    Claro que não espero concordância por parte de vcs por serem declaradamente adeptos da teoria da conspiração e contra os EUA. Aliás, não entendo como um país poderia assassinar o seu presidente e não colocar a culpa em alguma conspiração internacional. Não é muito primário matar o cidadão e colocar a culpa num maníaco?
    Outra coisa que me chamou atenção na réplica dos Senhores é a prática tradicional de aplicar a tática de ganhar uma discussão sem ter razão. Os passos são os seguintes: primeiro faz uma sumária desqualificação dos argumentos do oponente. O segundo ato é lançar uma série de contra-argumentos não correlacionados ou fortemente dissonantes do assunto e posteriormente arrastar o contendor para dentro destes argumentos forçando-o a defender-se nesta nova atmosfera. Fica – o contendor sob ataque – obrigado e provar a inexistência ou a inverossimilhança dos fatos secundários dentro da nova situação. E por fim o assunto é desviado sorrateiramente para que, de orelhas quentes, o contendor perca confiança e foco na discussão. Tática normalmente aplicada por advogados, vendedores, políticos e afins.

    ResponderExcluir
  10. Você tem razão. Perdemos a discussão.
    Mas que não foram, não foram.

    ResponderExcluir
  11. Humberto Novaesjulho 23, 2009

    Sim, entendi. Significa mais ou menos o seguinte: "não enche a bota, temos mais o que fazer..."
    Voltaire já dizia: "posso não concordar com nada do que dizes, mas respeito o direito que tens de dizê-lo!". Parabéns pelo blog; só aquela do Galvão Bueno de Criciúma já vale o ingresso.

    ResponderExcluir