Ai, ai, como pode isso? A gente vê o Arruda, trocando as cuecas pelas meias (cueca sujinha hein?), e fica pensando… Ainda bem que essas coisas só acontecem pra lá, no nordeste. E no DF, que tá assim de nordestino pobre*.
Pois é… E o que dizer de nós, catarinas? Não. Aqui não. Aqui nunquinha. Teve só o caso do Paulo Afonso (que fez horrores no governo dele e depois o elegemos para a deputança), mas foi um escorregão. Às vezes acontece.
Mas não é que… Político é político, seja no nordeste, no Acre, aqui ou na puta que pariu. Olha só o Luiz Henrique. No primeiro governo dele, seis meses antes do fim, ele renunciou. Olha só a maluquice, renunciou e se candidatou à reeleição. Seu Putz, que é meio burro, não entendeu. Lá em 2006, ele não entendeu. Meu Deus, renunciar pra que? Até que o vice Pinho Moreira (que assumiu e ficou seis meses na governança) pediu aposentadoria vitalícia (todo governador tem direito) e tudo ficou claro (até para o PutzBurro).
Uma coisa a gente tem que reconhecer: o que Seu Putz, como eleitor, tem de burro, LHS tem de inteligente. Ele fez o teste em 2006, funcionou e, portanto vai fazer de novo. Houve lá criticazinhas básicas (sempre tem) que duram um mês ou dois e tudo sossega. Agora vai ser a mesma coisa.
E gente ainda vota nesses caras. Luiz Henrique diz que será senador com a maior votação da história de Santa Catarina. Vai se juntar a Jader Barbalho, José Sarney e Renan Calheiros. Tá mal de parceiro…
(*) Nordestino pobre é alvo fácil para a compra de voto. Desculpem o preconceito, mas é assim que se pensa aqui, no sul maravilha, onde não existe essas coisas. Aqui não existe a figura da compra de votos (nem compra, nem aluguel, nem leasing, nem…) e nossos políticos são todos comprometidos com a conscientização do eleitor.
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