maio 13, 2009

A crise dos cachorros - parte II

Na primeira reportagem da série (vide A crise dos cachorros - parte I, aqui), apuramos que o drama da castração era o que mais tivava o sono dos cães e punha em risco a perpetuação da raça (das raças, tipo rottweiler, pastor, street dog, salsicha, etc).
Que bom se fosse só isso...
PutzGraça injetou RedBull em sua veia investigativa e descobriu coisas alarmantes. Muita gente tem raiva de cachorro em Criciúma. Percebemos em nossa investigação que existe organização na raiva. Há uma facção (não, não de roupa) com ramificações em vários grupos representativos da cidade, como a moribunda Guerrilha Jovem, as Pervas do BC (Boulevard Cafe), os GLT's da Centenário, os Carroceiros do Centro, entre outros, que têm como opção sexual ferrar (do francês foder) com os cachorros. Se possível, com luta armada. O líder dessa organização é um ex-pintor de ascendência austríaca, autor do livro Minha Luta contra os Cães (Mein Kampf gegen Hunde, no original), onde ele defende a "solução final" para a questão cachorraica.
Confira algumas premissas dessa obra de arte dos diabos:

Fase 1
  • Sequestro de animais para desová-los dentro de sacos em regiões afastadas (já em andamento na cidade);
Fase 2
  • Criar em Criciúma um polo de sabão;
  • Espetinho de gato: promover o consumo, em todo evento esportivo, providenciando ao mesmo tempo a substituição da matéria-prima;
  • Solicitar aos Laboratórios Búrigo, Dal Pont e Unimed o desenvolvimento e procriação de um Influenza C (vírus de gripe canina) com efeito direcionado aos próprios bichos.
A três medidas acima são preliminares e preparariam a sociedade para o jogo de fundo, a fase 3, de abrangência massificada, com apelo mais nacional-socialista:

Fase 3
  • Criação de campos de concentração (que terão o nome de Centro de Zoonoses) equipados com fornos crematórios com capacidade compatível com a população (canina);
  • Direcionar os subprodutos das chacinas dos abates (sabão, pelos - para travesseiros, dentes - para colares) para a população carente. Isso aliviaria eventual pressão da mídia.
A meta a ser perseguida pelos neo-fdp parece (só parece, não ficou muito claro)ser a extinção total da raça canina.
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P.s.: Vimos aqui, nesta segunda reportagem, o lado anti-cachorro. No próximo e último capítulo, veja o que os cães podem fazer para escapar do pior.
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2 comentários:

  1. Vamos por partes Jack.

    1) Transformar 'cachorro' de rua em espetinho de 'gato' é o cúmulo da humilhação, é muita tortura, ninguém merece. Melhor seria transformá-los em alvo pra nossa equipe municipal de tiro, atualmente treinando no mina 4.

    2) Quantos aos cachorros, não tenho solução melhor que o sabão.......mas pra não dizerem que não colaboro, informo que, lidero um movimento que dedica muito carinno e afeto às cachorras criciumenses.

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  2. centro de zoonoses auhuahuahauhua ótimo eufemismo...

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