"Uma criança sem limites é uma criança problemática na medida em que ela não tem presente o que pode ou o que não pode fazer." Luiz Carlos Prates, xingando pais que não definem limites para os filhos.
Nosso editor para assuntos de família, ex-bancário, psicólogo prático (sem terceiro grau - temos dúvidas a respeito da conclusão do segundo), praticante de análises por observação empírica, aprofunda o tema. Ele diz que a falta de limite traz problemas semelhantes para todo adulto trabalhador e bancarizado. A diferença aí é que a existência ou não de limites na infância tem relevância subjetiva, retórica e macrobiótica. Se ele não tiver limites quando adulto, viverá sufocado com a mesma velha síndrome do não saber o que pode ou não fazer, citada por Prates.
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A análise
Hoje em dia o problema mais grave de falta de limites está no cartão. De crédito. O advento e a popularização do dinheiro de plástico provocou uma dependência doentia pelo maldito (desculpem) retângulo. Limite de cartão é uma carência comportamental herdada do limite do cheque especial. Assim, antes reclamava-se mais limites para cheque-especial, hoje mais para cartão. A definição desse limite, sempre segundo nosso editor psicobancário, e aí já fazendo referência direta à teoria pratense, vai influenciar drasticamente o comportamento social da criança agora adulta. Um deslimitado humilha-se implorando de banco em banco um aumento básico que lhe incremente a performance consumista.
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Poder decisório dos se achões
Deve ser por isso que todo gerente de banco acha que é pai da gente (quando lhes pedimos o tal aumento) e arrotam aquela boçalidade própria de papitos pseudo donos da verdade. Se achar está no DNA deles. Nosso editor conclui que vem daí, dessa ligação edipiana por cheques e cartões, e seus limites consanguíneos, figuras eminentemente retangulares, nossa mania nacional por sentir atração por tudo que tenha apelo geométrico, tipo Skol (a que desce redondo), o quadrado mágico da seleção, igrejas triangulares e afins, e mulheres de todo tipo. Parece que nada a ver e a nosso ver não tem mesmo. Coisas de psicólogo prático, dono de uma cretinice ilimitada, que acha que não temos coisa melhor pra fazer que ler uma coisa dessas.
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Nosso editor para assuntos de família, ex-bancário, psicólogo prático (sem terceiro grau - temos dúvidas a respeito da conclusão do segundo), praticante de análises por observação empírica, aprofunda o tema. Ele diz que a falta de limite traz problemas semelhantes para todo adulto trabalhador e bancarizado. A diferença aí é que a existência ou não de limites na infância tem relevância subjetiva, retórica e macrobiótica. Se ele não tiver limites quando adulto, viverá sufocado com a mesma velha síndrome do não saber o que pode ou não fazer, citada por Prates.
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A análise
Hoje em dia o problema mais grave de falta de limites está no cartão. De crédito. O advento e a popularização do dinheiro de plástico provocou uma dependência doentia pelo maldito (desculpem) retângulo. Limite de cartão é uma carência comportamental herdada do limite do cheque especial. Assim, antes reclamava-se mais limites para cheque-especial, hoje mais para cartão. A definição desse limite, sempre segundo nosso editor psicobancário, e aí já fazendo referência direta à teoria pratense, vai influenciar drasticamente o comportamento social da criança agora adulta. Um deslimitado humilha-se implorando de banco em banco um aumento básico que lhe incremente a performance consumista.
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Poder decisório dos se achões
Deve ser por isso que todo gerente de banco acha que é pai da gente (quando lhes pedimos o tal aumento) e arrotam aquela boçalidade própria de papitos pseudo donos da verdade. Se achar está no DNA deles. Nosso editor conclui que vem daí, dessa ligação edipiana por cheques e cartões, e seus limites consanguíneos, figuras eminentemente retangulares, nossa mania nacional por sentir atração por tudo que tenha apelo geométrico, tipo Skol (a que desce redondo), o quadrado mágico da seleção, igrejas triangulares e afins, e mulheres de todo tipo. Parece que nada a ver e a nosso ver não tem mesmo. Coisas de psicólogo prático, dono de uma cretinice ilimitada, que acha que não temos coisa melhor pra fazer que ler uma coisa dessas.
Um gerente do Bradesco uma vez me disse "por que tu não cresce". Só porque estourei o limite. Aquele filho da mãe.
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