Acompanhamos a discussão sobre as rifas nas escolas. A prática é comum e aceita normalmente porque as escolas não têm dinheiro para pagar pequenas contas. As próprias diretoras constrangem os alunos a vender bilhetes. João Paulo Messer denunciou isso em sua coluna no JM e choveram críticas e reclamações. Pelo que entendemos, críticas por parte das escolas (leia-se diretoras) que o acusavam de ser insensível à situação das próprias, reclamações de pais (anônimos por medos de ver os filhos discriminados) descontentes com a prática.
Pois muito bem. Sem querer meter o bedelho e já metendo, PutzGraça defende seja iniciada uma cruzada islâmica com venda de rifa. Joao Paulo Messer, Adelor Lessa (tantas vezes elogiado neste blog) devem centrar suas baterias contra essa aberração imoral que infesta os colégios. Vamos falar sério, vamos negar de Gaulle e fazer de conta que este é um país sério. A pergunta necessária: rifa é permitido? Nunquinha (veja aqui o porquê)! É crime. Está previsto no código penal. O que presenciamos aqui é uma peça absurdamente estúpida, mas embremática quando é observada sob a luz do que se vê todo dia no Congresso, por exemplo. Nossas crianças aprendem NA ESCOLA (!!!) a aplicar o jeitinho. São instruídas desde cedo que de acordo com as circunstâncias a maracutaia é admissível. Ou não é isso? Ou não é o que a escola está ensinando nesse caso? Sob o pretexto da falta de dinheiro para pagar pequenas despesas, além de tomar a iniciativa delituosa de promover rifas proibidas, contravenções previstas em lei, envolvem deliberadamente as crianças, que são encarregadas da venda dos bilhetes. E depois vão à mídia reclamar, candidamente, que o pessoal não entende suas dificuldades. De Gaulle deve morrer de rir no túmulo.
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p.s.: PutzGraça, cumprindo sua humilde função educacional, sugere as líderes contraventoras que façam chegar a políticos, autoridades e simpatizantes suas carências financeiras. A eles cabe buscar uma solução legal para o problema.
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Pois muito bem. Sem querer meter o bedelho e já metendo, PutzGraça defende seja iniciada uma cruzada islâmica com venda de rifa. Joao Paulo Messer, Adelor Lessa (tantas vezes elogiado neste blog) devem centrar suas baterias contra essa aberração imoral que infesta os colégios. Vamos falar sério, vamos negar de Gaulle e fazer de conta que este é um país sério. A pergunta necessária: rifa é permitido? Nunquinha (veja aqui o porquê)! É crime. Está previsto no código penal. O que presenciamos aqui é uma peça absurdamente estúpida, mas embremática quando é observada sob a luz do que se vê todo dia no Congresso, por exemplo. Nossas crianças aprendem NA ESCOLA (!!!) a aplicar o jeitinho. São instruídas desde cedo que de acordo com as circunstâncias a maracutaia é admissível. Ou não é isso? Ou não é o que a escola está ensinando nesse caso? Sob o pretexto da falta de dinheiro para pagar pequenas despesas, além de tomar a iniciativa delituosa de promover rifas proibidas, contravenções previstas em lei, envolvem deliberadamente as crianças, que são encarregadas da venda dos bilhetes. E depois vão à mídia reclamar, candidamente, que o pessoal não entende suas dificuldades. De Gaulle deve morrer de rir no túmulo.
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p.s.: PutzGraça, cumprindo sua humilde função educacional, sugere as líderes contraventoras que façam chegar a políticos, autoridades e simpatizantes suas carências financeiras. A eles cabe buscar uma solução legal para o problema.
O pior é que em colégios particulares também estão fazendo isso.Esses dias atrás meu filho chegou com uma em casa.Mas a vida é dura,a selva é de pedra,blábláblá.As diretoras estão sendo realistas e ensinando nossos filhos "a se virar".Português o escambau,o negócio é tirar dez em contravenção.
ResponderExcluirRicardo a jeitinho se da em todo ludar, e nas particulares é pior pois o custo esta "embutido" nas mensalidades, que é embutida nos pais. Se nao bastasse o custo do ensino vem junto mais uma série de "custos" e nao podemos esquecer do absurdo que é as formaturas.
ResponderExcluirAs diretoras devem fazer o que é certo - amarrar o burro no rabo do dono - e repassar o custo ao estado cobrando dos politicos atidudes sérias.
Zaniba
Amei as dicas sobre como tratar a sogra, posso publicar? Digam que sim!!! hehehe
ResponderExcluirbjo