F1 - a importância do difusor

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A Fórmula 1 passa pela maior revolução dos últimos 30 anos. É tanta loucura que Rubinho é candidato ao título. O item que provocou essa sbórnia velocirraptórica se chama Difusor de Ar (uma peça insignificante que vai sob o assoalho dos fórmula lhes confere um rendimento redbútico). Massa choromingou pra Ferrari: "Quero um pra mim. Se vocês não difusorear meu carro já pode entregar o título pra Brawn." Só pra ter uma idéia da importância da peça, tem equipe procurando brecha (no sentido de furo) no regulamento pra ver se pode implantar mais de um difusor, assim tipo um na parte de baixo e outro no bico ou do lado, qualquer lugar.

Pré-projeto abandonado na origem porque só andava, não corria
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No Brasil, Lula, com sua lucidez visionária, inoxidável e turbohélice, quer contribuir para o desenvolvimento mundial da F1 e, subsidiariamente, criar um fato novo que contribua para campanha da companheira Dilma ganhar velocidade. Instituiu o Vale Difusor, um prêmio para quem ejacular um protótipo performático à base do próprio difusor. A idéia inicial, elocubrada nas categorias patogênicas do PT (petepatéticas, portanto), é genial na medida em que, conforme o choro incontrolável de Massa, o que decide agora é só o difusor e nada mais. Então, o bólido embrionário já está desenhado e prevê a uma inédita ausência de motor. Na verdade, não será bem um carro, será um difusor mor, com rodas mais difusores subalternos no lugar de asas, saias e aerofólio. Ao pai da idéia já foi conferido 18.000 vales difusores, 01 cartão corporativo ilimitado e celulares gratis para toda sua família e descendência ad eternum ou até que o carro ganhe uma corrida, o que vier primeiro.
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