O pecado do Décio Góes

Uma tese que está ganhando corpo na sede: o Décio fez alguma coisa pra alguém do PMDB no passado. É impossível uma perseguição dessas sem um motivo grave.

Na discussão (da tese), após a terceira rodada a certeza é que a causa não tem conformação puramente política. Não foi porque o Décio interrompeu o fornecimento de leite que sustentava toda uma elite mamadora insaciável, deixando-a desesperada (como se sabe o corte do leitinho é como tirar o tubo, é como corte de energia – não confundir com energia da Celesc, outra Lactoplaza).

É quase certo que a causa venha do tempo de colégio. Décio pode ter puxado a cueca de Dudu; passado a mão na bunda da professora e dito que foi o Paulo Meller, Peruchi, Carminatti, Vampiro, etc; ou coisa pior (no sex envolved).

É possível que eles não percebam que estão à beira do ridículo. Então bolou-se um ofício de esclarecimento e a Mócra (ela maior poder de convencimento) vai entregar em mãos ao Eduardo.

Nesse ofício, estaremos provando que todo esforço cassatório é inútil (só o PMDB não vê) e, o que é pior, vai degradando progressivamente a causa eleitoral. Assim, eles cassam porque perdem e perdem porque cassam. Se tiver terceira eleição no Rincão, sem Décio, eles vão perder. Se botar a Cintia lá, até o Américo Farias (Deusquenosperdoe)… contra o PMDB: Perdem!!!

Na quinta rodada, sugestão para incluir na carta: investir em nova legislação, PEC, etc, para mudar quando há perca. Seria:

art. 1º - Em caso de segunda eleição, assume o segundo colocado, independente de percentual de votos.

Parágrafo 1 – se o segundo colocado não for do partido que impugnou, ou seja, que deu causa à anulação do pleito, nomeia-se automaticamente alguém do partido que deu causa.