Deu numa coluna de jornal assim: “Todos os dias uma ‘pequena multidão’ faz caminhada no Parque das Nações. A dúvida: onde esse povo caminhava antes da inauguração do parque? Ou não caminhavam?”
É insuportável a dor de saber que mentes colunavelmente brilhantes demonstram total desconhecimento da realidade locomotiva da cidade.
É claro que não caminhavam. Caminhar como se não existia O PARQUE? Qualquer leigo sabe que sempre existiu em Criciúma legiões urbanas de infantaria, hibernando à espera de que o parque certo seja criado. O Parque das Nações simplesmente colocou uma dessas legiões em movimento. Existem outras
Não é como o lance ovo/galinha. Aqui não tem dúvida: o parque chega antes.
Não por acaso, Salvaro já fez pesquisa e detectou no Rio Maina um forte contingente de inativos. Não por acaso, deve sair outro parque lá.
Interessante o Sr. Prefeito Clésio Salvaro começar a pensar seriamente num modelo rotativo para as barraquinhas da discórdia no Parque das Nações do Rio Maina haja vista a vasta variedade de barraquinhas que se empilham nas festas de Santo Agostinho todos os anos. Ninguém sai da festa sem antes injerir 3700 calorias e depois rezar pro santo pra perder peso.
ResponderExcluirMas voltando ao assunto, ao contrário do Parque das Nações da próspera, onde o grande atrativo é o esporte e lazer, no Parque das Nações do Rio maina a grande sacada vai ser a Gastronomia das barraquinhas, coisa de dar inveja a Festa das Etnias.Com um Rico detalhe: Cocada a 2 real"
Ass: Flavio.
Cocada a 2 real? Isso é dumping. Concorrência desleal com uma certa etnia da quermesse que cobrava 4 reaus.
ResponderExcluirvide http://putzcri.blogspot.com.br/2012/09/o-cocada-mais-cara-do-mundo-e-nossa.html