Dona Ideli era uma pessoa normal. Dava gosto de ver. Até o Sarney se encantou. Antes mesmo do sapo highlander arrastar seu bigode felpudo para a sua beleza singular, muito singular, ela era tão normal que até tinha atitudes normais. Ela era contestadora, brigava por sua classe, tinha opinião forte, sabia distinguir o certo do errado, enfim… Era normal.
Não é mais. Dona Ideli hoje é um autômato. Autômato imêmore, se é que isso é possível. Robô é assim, a gente manda e ele faz. Dá dó ver essa senhora dizendo mesmices como se fosse uma abilolada. No auge de sua automatice, ela veio a Santa Catarina e fez um “Balanço positivo do governo Dilma”. Num primeiro momento pinta uma pontinha de saudade do tempo em que ela era normal. E a duplicação da 101? E a corrupção nas pastas? E os etc?
Estamos falando em automação. Se você acha que ela tocaria nessas brumas, não entende nada de automação. Agora, Ideli é um autômato normal. BR-101 é motivo de vergonha e ela foi programada pra falar só coisas positivas do governo.
Tudo começou quando Ideli defendeu fervorosamente a quadrilha do mensalão (foi nessa época que o highlander engraçou-se). Ela parecia meio atacada por um vírus. E foi. A partir dali, todos os indícios levam a crer que ela foi formatada e seus arquivos de memória foram perdidos.
Quando e se ela sair do governo, só há um remédio: reformatação. Ou troca por coisa mais nova e confiável.
Campanha: não voto em quem já tenha cargo político!!!
ResponderExcluirIsto sempre acontece quando de pedra se vira vidro. Lembra dos tempos quando ela era a PresidentA do SINTE?
ResponderExcluirA Ideli nem sempre teve essa dignidade que vocês pensam. Antes da Havan abrir em Criciúma (faz tempo né?) eu acompanhei uma colega numa fila kilométrica para emprego nessa loja. A fila beirava a estrada da avenida Centenário, e quando estava na metade chegou a Senhora Ideli apertando a mão das pessoas desta fila. Uma dezena de pessoas à nossa frente e ela encontra uma conhecida, se abraçam e riem muito, ela rubrica seu curriculum, manda falar com fulano e a moça imediatamente sai da fila e vai para a porta principal. Então? Uma pessoa que desrespeita várias outras desempregadas e acha que sua "amiga" é melhor está realmente brigando por sua classe. Essa é só uma história (verídica hein), imagino que deve haver muitas outras.
ResponderExcluirAh, Léo, vota em mim???
Olha só, o voto não pode ser dado a quem ja possui cargo e em qualquer membro de sua família. Voces ja viram os suplentes de senadores que estão assumindo (filhos, pais, .......), temos que parar com isso, moralizar nossa politica, vamos negar voto para que ja recebeu.
ResponderExcluirA Ideli defendeu o governo Lula, mesmo quando os "vermelhos" do partido amarelaram.
ResponderExcluirQuando começaram as denuncias do mensalão, teve muito companheiro que abandonou o Lula, e se não fossem as poucas Idelis aquela corja que governou anteriormente teria retornado.
E ela ficou, firme e defendendo o governo (não o mensalão, que foi abominável, mas o governo).
Quanto à 101, nem Freud explica.
Acho que os políticos catarinenses são uns bananas, nós, catarinenses, uns babacas, e que os gauchos (que acabam morrendo em pencas por aqui), não têm peso político suficiente prá mandar o governo acabar de vez com esta zoeira.
Brunelli
Meu caro putz, quem viu a mesma Ideli na greve dos professores em 1991 em Floripa não acredita que aquela baixinha brigona, de subir no salto e dar discursos inflamados, um dia fosse virar vidraça.... e o pior, de qualidade duvidosa. Por isso que continuo dizendo...
ResponderExcluirSaudades de Marte
Ideli morreu quando defendeu o Sarney.Nem tomo conhecimento mais.E eu já votei nessa praga.
ResponderExcluirVoto, Raquelzinha. Mostra tua plataforma? Brinks, hehe
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