Olha isso de novo. Tem coisas que político faz, a gente entende, mas não gosta; tem coisas que eles fazem, a gente sabe que é besteira, mas gosta; e tem as outras, as que a gente não sabe porque fazem, não entende e não gosta.
No nosso humilde lugar na mesa do bar, essa notícia do Altair sair candidato a prefeito não desce. Vamos combinar, num páreo com Salvaro, Romanna e Boeira, por exemplo, ele chegaria em quinto. Pode encaixar outro qualquer aí. Quanto mais a gente bebe dessa nota mais engasga. Será que ele não sabe disso? Claro que sabe, mas tem algo de podre no lance. Não é de hoje que essas jogada são tramadas sem que o motivo e o resultado chegue claro para o público votante, ávido por saber em quem e porque vota (Tiriricááá!!!). O cara entra sabendo que não tem chances e, no fim… sem chances.
Por que isso? Dizem que é estratégia para ganhar espaço ou projeção. Perde aqui, mas ganha lá. No bar, discutimos isso. Tá, é uma possibilidade… se o cara fosse novo. Não dá pra entender um Amin, caindo de velho, numa candidatura à presidência, por exemplo. Nem mais espaço pra dar aula na Udesc ele conseguiu. Que ganha, ganha, mas é outra coisa.
Dinheiro, então? Só pode. Tem que ser dinheiro. O Altair realmente é um cara necessitado. Só a miséria que ganha como deputado e a aposentadoria de 25 mil da Alesc não dá nem pra cerveja.
É por isso que a gente bebe.
-- Garçom! Traz outra.
Não há motivo para preocupações. A candidatura seria apenas para 2102 !!!!
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