Então tá. Não era aqui. Estamos falando do post abaixo.Mas, e se fosse? E se fosse em Criciúma? E se o PD fosse pro nosso cemi? Provavelmente o João Paulo Messer iria fazer uma série de reportagens intituladas “Para onde cresce o Cemitério?” e entrevistaria Willi Backes, Rogério Cizeski e o Duda Mondardo, pesos pesados da área imobiliária, já que imóvel tem tudo a ver com cemitério. E eles proporiam que na área central do campus mortíferus fosse derrubada toda capela mais antiga – para evitar que o IPHAM (Instituto do Patrimônio Histórico dos Mortos) demonstrasse interesse; que fossem erguidas torres de alto nível, ainda na área central, com uma apartamento túmulo gaveta por andar; nos bairros nas áreas intermediárias, caberia o já consagrado sistema paliteiro de Criciúma, com prédios erguidos um do lado do outro, feito caixotes – desprovidos de qualquer atrativo estético; a periferia do campus sanctus, seria povoada severamente com conjuntos populares – tipo Moradas do Além da Colina, para evitar invasões de pobres mortais.
novembro 05, 2009
Plano Diretor do Campo Santo
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Eu queria ir pro cemitério parque. Muito mais romantico e meus filhos poderiam fazer pequenique na minha lapide.
ResponderExcluirTem pouca área verde.
ResponderExcluirAs almas penadas também vão ser almas escaldadas, principalmente nos dias que nem hoje.
Que eu saiba os pecadores devem pagar os pecados lá no inferno, e não aqui no cemitério.
Ve se dá prá conciliar e colocar mais sombra pros de cujus.
Eu acho que nao precisa de luxo. Qualquer lugar serve e até ja mandei fazer a minha lápide:
ResponderExcluir"Aqui jaz o ZANIBA. Morreu Mas foi contra vontade"