março 05, 2011

Presidente ou presidenta

Dente-ou-denta

Olá “seu” Putz (favor manter anonimato ou perco meu emprego),

Vamos combinar, o jornalismo de Criciúma está completamente irreconhecível e já faz um tempão. Senão vejamos (só sobre a última idiotice que saiu na mídia, dita como assunto polêmico, porém irrelevante). Gente que se considera jornalista/cronista/colunista político na cidade e na região (que pobreza) divulga, sem citar o autor (por não saber ou querer omitir), parte de um artigo do Alexandre Garcia, há tempos publicado sobre o mesmo assunto, o uso do termo PRESIDENTA. Tema  este totalmente irrelevante frente a tantos outros de suma importância, por exemplo confrontar certos políticos locais com a prática de seus atos -deles- ao chegar no poder, em detrimento da teoria propagada, propagandeada e distribuída em tempos eleitorais.

Que grande pena,  por debaixo de toda esta fútil discussão, com argumentos de que o substantivo presidentA não seria agradável, palatável,
não é sonoro, está o preconceito (subliminar, latente tentando ser sútil) o preconceito de gênero, pois a palavra virou símbolo de MULHER no poder.
Além, é claro, de ser mulher HERDEIRA do Lula, o mais criticado de todos os ex-presidentes pós ditadura. Portanto os motivos , que suscitam esta estéril discussão, pelos pseudo letrados e formadores de opinião da cidade e região, nada  mais é que o ranço escondido, subindo à tona após a derrota de seus candidatos homens e com outros valores.
Continuar com baboseiras, embasada em "achismos" é inconcebível, incabível, inaceitável tendo tantos assuntos relevantes!

Abraços fraternos, femininos e universais.

OBS.: Mais uma vez, PRESERVE MINHA IDENTIDADE ou perderei meu emprego no empresário puxa saco de jornalista ultrapassado e político corrupto. Mas não entendi o temor de vocês falar a verdade sobre esses jornalistas aí que vocês sabem bem quem são. A cidade está ficando a imagem e semelhança dos próprios "formadores de opinião", jornalista e outros=hipócritas=comitê gestor=políticos viados mentirosos.

4 comentários:

  1. A vida tá dificil. Relevante ou irrelevante? Ora bolas, o que nós todos - brasileiros - não sabemos bem, é a Língua Portuguesa (Português). Mas, todos sabemos, que no Brasil, Político, seja de qual for o lado, é tudo igual, farinha do mesmo saco. E a imprensa? Idem... Segue o que o POVO gosta. Vamos nos revoltar? Vamos pegar um avião para aquelas bandas conturbadas, lá do outro lado do planeta.

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  2. Aqui, falando como mulher, não tiro a razão desse Anônimo aí, sobre o jornalismo da região, mas, devo discordar sobre o pano de fundo do termo "presidenta".
    Apesar de estar gramaticalmente correto, eu acho esse termo feio e sexista.
    Não é somente o termo "presidenta" que deva significar mulher no poder. O ideal é que o termo "presidente" signifique tanto homem quanto mulher no comando.
    A própria Dilma relatou, no programa da Ana Maria Braga que preferia ser chamada de "presidenta" para destacar o fato que ela é a primeira mulher presidente do Brasil. Bom para ela, pois sempre vou me referir a ela (e a outras que vierem) por "presidente" mesmo.
    Também, não acho que o Lula seja o presidente mais criticado desde o fim da ditadura.
    Hoje, ele pode receber mais críticas porque foi o último presidente e está mais na memória do brasileiro (até mesmo pq a Dilma, como o cara aí disse, é herdeira do Lula).
    Além do mais, em todos os escândalos durante o seu mandato, sempre se fez questão de preservar a imagem pessoal do Lula redirecionando todas as críticas ao PT (como se não fosse a mesma coisa ¬¬).
    Porém, duvido que, no total o Lula, tenha sido mais criticado que o Collor ou o FHC.
    Afinal, o Lula saiu com uma grande popularidade e s[o não volta a presidir o PT pq... bom, deixa pra lá.

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  3. Anonimato é covardia, coisa de medroso, cagalhão.
    Ocultar a identidade tanto do denunciante quanto do denunciado é perda de tempo. "Ah, mas eu tenho uma família, tenho que comprar sapato, bolsa, pneu…" quem não tem?
    As constatações feitas pelo esmerado covarde - que a bem da verdade, não disse grande coisa -, atrapalham mais que ajudam. Como é comum às palavras ditas sem boca, ou por bocas alugadas (que suspeito seja o caso).
    É por covardias como essa que os imprestáveis tão odiados pelo cagão perpetuam seus desmandos. Toda vez que o teu capataz te chicoteia, devia dar em dobro, pra deixares de ser um lacaio medroso.
    És um retardado e incompetente: retardado por criticar uma posição que almeja e incompetente porque não se garante no próprio ofício.
    Gostaria de falar mais, mas como o indigno covarde escondeu-se, e não tenho paciência para desentocá-lo, ficamos por aqui.

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  4. Tavares, tu tá muito azedo (mesmo sem deixar de ter razão). Mas, deixa a anônima mandar o veneninho dela sem correr o risco de mofar no olho da rua. Assim ela diz o que tem que ser dito e os caras ficam sabendo o que pensam deles. A outra alternativa é nao dizer.
    Tem outra: o medo dela é pertinente. Mesmo sabendo que nada acontece com eles, mesmo assim eles demitiriam a guria. Tem coisa mais imbecil e desacorçoante que essa?

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