Povo adora ver sangue correr, desde que não seja o seu. Há! Há! Boa essa (podre, isso sim). Falando sério, adora mesmo. Sangue, violência, desgraça, baixaria e derivados. A imprensa em geral explora isso, e pela mesma razão o JM atocha manchetes hemorrágicas (palavra tudo a ver, adoramos ela) como a acima. Não há como ser imune a um título desses se você é povo.
O problema do JM, como de resto dos demais jornais locais, é que o presente fica devendo à embalagem. Somos atraídos pela casca e o conteúdo nos derruba, fisgados pela manchete e frustrados pelo texto.
Vamos fazer um DF – Discutir a Frustração. Nós, enquanto povo, somos atraídos por assuntos que transpirem instintos homicidas. Jogar uma manchete dessas é como soltar um cachorra enquanto no cio na Praça Nereu Ramos, a cachorrada enlouquece. Não tem jeito, a gente pega o jornal, bate o olho na manchete e vai tisgo ler sobre a barbaridade, mordendo a gengiva, babando sangue e… Nada. Só as iniciais do psicopata acusado, nada a respeito dos motivos. Dá vontade de matar o… esquece. Nesses casos, nos sobra a opção de espicular. Que motivos levariam um marido trabalhador a investir contra sua esposa safada armado com um machado? Ou melhor, que teria aprontado a perva pra deixar seu honesto esposo tão doidão? Lembrando, essas elocubrações são alinhavadas aqui por homo machus putzgracius, daí sua conotação tendenciosa. Ela, a esposa escalpelada, deve ter feito algo grande, tipo, algo inominável, algo imperdoável, algo impublicável… daí a omissão o JM.
Isso me lembrou a comunidade do Orkut: "Anão vestido de palhaço mata 8"
ResponderExcluirSaudades do extinto Noticias Populares.O jornal pingava sangue.
ResponderExcluirExpeculem e me informem que tô aqui, roendo a unha de curiosa e desenvolvendo minahs próprias teorias, hehe
ResponderExcluirIsso é jornalismo verdade!!!
ResponderExcluirja diriam os Pbs..
óia, já vi capa de um pedreiro que caiu no chão e rachou o crânio em vários pedaços. Na capa estava uma foto bem ilustrativa, com aquelas "quadradinhos" de distorção de imagem bem fraquinhos.. só pra dizer que não colocaram.. mas vi isso em outro jornal da região.. nao o JM.. aí fui ler a matéria do pobre coitado e nem foto tinha. Só poucos detalhes do incidente, como a altura da queda e o nome do delegado.
Sendo assim, acho que o Diarinho (de Camburiú) faria sucesso por aqui... http://www.diarinho.org/wp-login.php?redirect_to=/
Fique com medo do seu putz, me pareceu um tanto quando sedento...
ResponderExcluirE olha o que acabou esquecendo
* " como soltar um cachorra "
No mínimo o presente de natal dele chegou antes: um chapéu de touro!!!
ResponderExcluirPor falar nisso, o que não falta é mulher sem-vergonha se aproveitando da famigerada Maria da Penha para provocar os populares "ultimos a saber".
ResponderExcluirQuem é o JM...!? Dá vontade de matar o... esquece.
ResponderExcluirQuem é o JM...!?
ResponderExcluirDá uma vontade de matar o ....
esquece...
Ei, Putz...dias depois, vc viu o desfecho desse caso, em que prenderam o tal homem das iniciais e ele vai a júri popular por crime semelhante, quando, naquela outra vez, também atentou contra a vida da sua primeira esposa, só que, nesse caso, o cara desceu foi o martelo na cabeça dessa mulher. Será mesmo que elas que são as biscas ou ele se trata de um típico psicopata?
ResponderExcluirMagda Costa
Amiguinhos...são tão espertos para umas coisas e tão ...inhos para outras. A manchete de um texto jornalístico tem esta função...chamar o leitor, o ouvinte...Em relação a só ter as iniciais dos nomes é a própria polícia que não passa, a não ser os mais chegados que abrem as pernas para alguns repórteres e passam. De praxe, eles não passam. Notícias policiais chamam mais a atenção, por isso rendem mais capas...dãããã...
ResponderExcluirSó para contribuir e dar a real desta profissão...
Que reporter é esse que depende da polícia pra descobrir o nome do sem-vergonha? Ele que vá descobrir o nome do criminoso e informe, afinal essa é a função da imprensa: informar. Tem que tirar a bunda da cadeira. Dããããããã...
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