dezembro 10, 2010

Telefônicas, essas simpatias

  Manchete de jornal criciumense:

JM-telefônicas-antipaticas

Cada vez elas cativam mais. Falamos das telefônicas. Assim como seus 0800 são modelos de atendimento (tanto que é copiado por muitas e muitas empresas), também essa atitude de não querer ajudar a cidade a ficar mais limpa (de fios) merece ser respeitada.

As teorias

É claro que elas têm suas motivações. Uma empresa dessas tem que pensar nos acionistas e jogar parte de seus parcos ganhos fora, cavando valas pra enterrar fios, com certeza magoaria esse pessoal (os acionistas). É possível que eles tenham pensado no Redondo (o bar). Alguém iria dizer que “telefônicas investem em infra-estrutura para consumo de bebidas alcoólicas” e o pessoal (os acionistas) não iriam gostar. É preciso considerar que se há gente a favor de abrir o Redondo, há os que prezam Ele fechado. Pode ser, também, que elas (as telefônicas) tenham pensado nos pombos. Pombos precisam de fios para pousar e fios enterrados criariam um desequilíbrio ecológico na praça.

Entre hambúrgueres, galinhas e porcos

Há ainda uma terceira via teórica. Na composição do hambúrguer normalmente consta ovo de galinha, carne e bacon. Assim, dá prá dizer que os três fazem parte do hambúrguer. Só que tem um pequena diferença: A galinha fornece o ovo e continua bela e faceira por aí. Já o boi e o porco, prá participar do dito cujo, não podem continuar belos e faceiros por aí. Pode ser que a participação nesta tal de rede subterrânea esteja sendo programada meio que nem o hambúrguer.

O sentido da coisa

Putzgracicamente falando, podemos inferir que essa última hipótese, apesar de parecer complicada também é incompreensível. Entretanto, há que se prezar o entendimento do putznauta (que nos mandou essa loucura). Está claro, aparentemente, o comprometimento dele com o regime alimentar da Nereu Ramos. Ou com o efeito da telefonia nos bichos. Ou com a preservação do subsolo. Algum sentido tem.

Um comentário:

  1. Manda eles visitar a rua XV de Novembro em Blumenau! Quem sabe aprendam algo de bom, já que não ensinam nada que preste com atitudes como esta. É por isso que quando viajamos Brasil afora perguntam por que Criciúma não tem céu. A resposta: para o nariz não bater no céu!

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