Deu nos classificados: “Vendo Vectra em mal estado (caindo aos pedaços). R$ 4,8 mil. Urgente. Me ajude, preciso da grana para pagar empregados.”
Carroceiro da região, pensando em ajudar os tais empregados, juntou suas economias e arrematou o Vectra. Comprou, pagou e. antes de pegar o DUT, surgiu um problema. Problemaço. Apareceu um espertalhão dizendo que queria o Vectra, disse que tinha direito, que iria tomar o Vectra mesmo que na marra. E os R$ 4,8 mil pagos e já transferidos para os empregados? O esperto disse que não era problema dele. O comprador soube, depois, que o tal esperto pertence a uma família também muito esperta, que essa família é movida a dinheiro e ninguém gosta muito dela. Agora, para modo de não perder tudo, o carroceiro acha que vai ter que fazer algum acerto por baixo do pano extra com o esperto, pois ao que parece, esse era exatamente o mote quando o vivaldino apareceu depois do Vectra arrematado.
Turma do Putz,
ResponderExcluirLi a historinha de vocês sobre o Vectra e entendi muito bem o que vocês estão insinuando. Só que eu não concordo. Vocês tão falando de gente séria que trabalha. Até concordo que esse caso do encampamento da Vectra é meio esquisito, mas vocês tão generalizando. Só porque existe tanto político aprontando por aí não quer dizer que o Gentil também está. O Gentil não, não é do feitio dele aplicar um golpe desses no pobre Lussa Librelato (aquele que vocês chamaram de carroceiro). Até concordo que tem cheiro de chantagem no ar e que o cheiro é forte, e concordo também que político é um pouco movido a dinheiro. Foi por isso que vocês fizeram essa interpretação maldosa. E essa história de acordo por baixo do pano? O que vocês querem dizer? Será que o Lussa não tem outra saída? Quem tá na chuva é pra se queimar. Empresário sabe disso, às vezes ganha, às vezes perde, dessa vez parece que o playboy perdeu.
Muito obrigado pela atenção.
Zeca Pedra