Deu na coluna do João Paulo Messer que “no bairro Renascer foram encontradas várias lâmpadas de iluminação pública destruídas com tiros de pistola calibre 7.65.”
Quem achou que a notícia é furada, que não tem como saber qual o calibre da bala que quebrou as lâmpadas, é claro que errou. Tem sim como saber e o processo* é muito simples. A perícia técnica consegue descobrir tudo (nem tudo porque não chegaram no estuprador da Kenifer, mas aí já é querer demais). No caso das lâmpadas eles recolhem todos os caquinhos e levam pro laboratório bioclínico DalBúrigo e Eu. Lá é usado um reagente químico derivado de chumbo combinado com uma fórmula metamorfódica voltada para balística. Os caquinhos são mergulhados no reagente e ao aplicar a fórmula já dá o calibre do tiro num telão de LCD 42 polegadas time machine.
(*) Software está sendo desenvolvido para descobrir a ficha-limpa do artilheiro, com nome da mãe, time e opção sexual, além de emissão automática do BO.
Por isso eu não mato ninguém,a polícia Criciumense é praticamente do C.S.I.
ResponderExcluirO calibre provavelmente foi definido ao se analisar as dimensões das marcas e furos que as balas devem ter feito nas proteções metálicas (ou foi o próprio atirador que, por falta de alvos, denunciou a depredação para poder reiniciar o treino nas luminárias nova).
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