Duas vertentes mercadológicas são responsáveis por esse espetáculo constrangedor que é aquela multidão de casais numa fila quilométrica à porta do motel torcendo para os que estão lá dentro gozem o mais rápido possível (o momento), para que dê tempo de ele dar a sua antes que o dia 12 acabe:
1) O marketing. Criou uma necessidade que não existia. Cidadão que nunca teve experiência sexual fora da cama própria, hoje se vê nervoso cada vez que a fila anda;
2) O crédito. Como disse tresloucadamente o apoteótico Luiz Carlos Prates, hoje todo “miserável” (sem ofensa, foi o Prates que disse) tem carro. O crédito permitiu isso. Carro tem tudo a ver com motel e… uma coisa leva à outra.
Agora, sem querer azedar a relação, tão vendo a fotinho acima? É a fila pros motéis da Içara neste momento. Meio-dia. No São Simão tá igual. Apressem-se.
Esse que fica nervoso na fica, não goza nem fu#@%
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