Sarney, assim do nada, decidiu ir no Banco Santos e retirou R$ 2 milhões que tinha lá aplicado. Por uma coincidência incrível, a instituição foi liquidada pelo Banco Central no dia seguinte deixando todos seus aplicadores na pior.
Foi iniciada uma injusta investigação para apurar a suspeita de Sarney ser detentor de informação privilegiada.
Felizmente, a injustiça foi percebida a tempo e o caso ficou engavetado.
Para resolver de vez mais esse caso de nítida intriga de oposição, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF o arquivamento, com duas argumentações extremamente pertinentes:
1º) O caso já prescreveu, pois ocorreu há mais de seis anos (a liquidação ocorreu em 2004). O delito estaria prescrito desde 2010. A prescrição ocorre em doze anos, mas cai para seis anos devido aos 84 anos de idade de Sarney.
2º) A inexistência de “elementos suficientes para configuração integral da adequação típica” da conduta de Sarney.
O relator do caso é Dias Toffoli. Mais uma certeza que a injustiça será arquivada.
fonte: Radar on-line
Highlander teflon!
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