julho 13, 2012

Por que não acreditamos nas pesquisas

Pesquisa voluvel

Esse assunto tá meio cherne por aqui. Pra você, que acredita em pesquisa, Pesquisa IPGC para prefeito, Criciúma, sexo e candidato político são alguns exemplos.

Pesquisa é pra ser uma coisa simples (no sentido perguntativo), e, em que pese os brancos, pretos e nulos, o saldo tem que apontar um percentual bem definido e másculo.

Santa ingenuidade, Batman! De todas as características genéticas de uma pesquisa o gene mais faltante é exatamente o da simplicidade. E podemos provar.

Outro dia, o próprio presidente do Instituto Mapa de Santa Catarina (lembrando, tem um Mapa de Criciúma, também conhecido como Mapa/JM), disse que 100% dos erros de leitura de uma pesquisa está na interpretação equivocada da Margem de Erro.

E disse mais, sempre são DESconsiderados:

  • os índices de pessoas com possibilidade de mudar o voto
  • índice de pessoas de fato interessadas na eleição

Aquele percentual de gente que prefere Salvaro ou Romanna não significa nada se você não souber que eles podem mudar para Odelondes ou Armagedon.

Ou seja, ver quem está na frente é o que menos importa. Deu pra pegar que se uma pesquisa não apurar o abaixo…

  • Você, que prefere Salvaro ou Romanna, mudaria seu voto para quem?
  • Em caso de mudança, você prefere caminhão ou baú tem interesse em eleição?
  • Quando você muda, você costumar remudar (no caso, voltar para o original)?

…esqueça-a.

Um comentário:

  1. Orleanense Atentojulho 13, 2012

    Seu Putz, atente para os post publicados no site: www.joaopaulomesser.com.br e no blog do radialista de Lauro Muller www.ediolocutor.blogspot.com.
    Quem é o verdadeiro autor do texto sobre processos judiciais a blogueiros...

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