Deu na coluna da Karina: Luiz Henrique reforça necessidade de financiamento público de campanhas eleitorais.
O Putz, orientado por seu personal political scientist, é contra. Nossa tese é simples e amparada em duas famosas e mágicas palavras: SE POLÍTICO É A FAVOR, A GENTE É CONTRA.
A gente sabe que quando o LHS defende uma coisa assim ele está coberto de boas intenções. Dá pra notar, inclusive, um pequeno viés de ingenuidade no pleito dele (e de todos os outros que querem verba pública pra campanha).
É compreensível até. Quando a pessoa pensa só no bem do Brasil (caso do LHS), acaba esquecendo que dinheiro público envolve sumiço ou desvio do próprio, quiçá os dois.
Vamos que seja aprovado o projeto de financiamento público. O personal scientist tem uma leve desconfiança que muitos políticos (que não entendem o espírito da coisa) vão usar a verba pública e vão continuar a pegar dinheiro dos banqueiros, usineiros, empreiteiros, bicheiros, operadoras de celulares, Eletrobrás Petrobrás, BNDES, BADESC, Celesc, Casan e carboníferas.
Continuaria tudo como antes, só que, a gente pagaria mais uma parte da conta.
A não ser, é claro, que essas empresas entendam por si mesmo o espírito da coisa e, mesmo que políticos (alheios aos belos propósitos de LHS) peçam, se recusem a botar dinheiro na jogada. Quem duvida…
Caro Putz, seu personal acertou no atacado mas errou no varejo.
ResponderExcluirOs políticos que continuam pegando das financeiras de campanha (sic) são os que tem a chave do cofre na mão.
Os que estão do lado de fora da festa tem mais é que implorar o dinheiro oficial, mesmo, e ainda dizer que isso é bom para "moralizar" a suruba!!!
Que legal! já pensou! Você seu Putz, eu e mais um monte de gente "alguns quase gente" pagando para o Senhor Senador voar de jatinho particular POR TODA SANTA CATARINA! Seria o fim da picada... ou o começo da picada, quem sabe.... e que picada!
ResponderExcluirO Putz já se sente picado e mal pago.
ResponderExcluirVamos liberar a maconha! Sobretaxamos o produto e ai sim, nossos políticos chapados, poderiam usar o recurso público para fazer suas campanhas! mas tem que ser chapado, porque de cara, ninguém os aguenta.
ResponderExcluirA politica pressupõe a participação popular? SIM.
ResponderExcluirEntão, primeiro: vamos acabar com a releição. Assim assumiremos um dos pilares da democracia.
Segundo: Vamos tornar a particição obrigatória, como o serviço militar.
Terceiro: como decorrencia da segunda, não haverá remuneração, nem qualquer tipo de ajuda, para qualquer cargo em qualquer nível.
A internet, hoje, com as certificações digitais, permite que mesmo senadores, deputados federais e estaduais, trabalhem sem sair de casa.
Quarto: restringir os cargos de confiança apenas a: ministros, secretários de estado e de municípios.
Quinto: Não haveria eleições, mas apenas sorteios entre pessoas maiores de 21 anos, que seriam elegíveis se: ja não tivessem ocupado antes um cargo político; que não tivessem passagem na poicícia e: tivessem no mínimo o segundo grau completo.
Com essas poucas medidas, resolveriamos muitos problemas.