Deu na coluna do João Paulo Messer que o acúmulo de serviço no IML está de matar. O corpo de legistas é insuficiente, falta vivo e sobra morto. A falta de gente (viva) e nuances dificultadoras do serviço está duro de contornar. O trabalho aparece quando menos se espera (complica a criação de escala de acordo com a demanda). Se o IML fosse banco ou escritório de advocacia contrataria estagiários (comparação porca – banco e escritório de advocacia só tem vivo); não sendo, deve tentar outra coisa, estágiário não é exatamente o tipo de mão de obra que gosta de se enterrar em trabalho. Complicado. Tem legista pensando em levar trabalho pra casa.
Levar pra casa é meio complicado kkkkk
ResponderExcluirÉ, mas também tem muito legista tentando tirar o corpo...
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