Guerra é guerra

Caros Putzgracianos,

Enviamos um texto referente marketing para alguns veículos de comunicação, com uma chamada no final para o link do nosso recém criado serviço (marketing de guerrilha).

Então, o colunista Murilo Carvalho, colocou o texto em sua coluna (e lá estava eu tomando meu cafezinho puro quando comecei a ler e pensei "que maneiro, colocaram o texto que enviamos" mas chegando ao fim do texto algo me perturbava: "CADE O NOME DO AUTOR DO TEXTO?" que no caso somos nós!!! NADA, SUMIU, EVAPOROU-SE, ESCAFEDEU-SE.

A prova do crime encontra-se aqui: http://www.flickr.com/photos/agenciatropa/4292176645/sizes/o/in/set-72157623129680125/

Segundo o jornal, eles recebem as colunas já fechadas, ou seja, disseram-me indiretamente "o problema não é nosso, vá falar com ele". Pois foi o que fiz, mandei um e-mail, educado por sinal, com solicitação de leitura e tudo mais. A confirmação de leitura recebi, mas até agora nada do colunista entrar em contato.

Agora me diz, que profissional é esse? Qual análise os amigos putzgracianos diriam sobre o episódio?

Abraços

TROPA marketing de guerrilha - a primeira agência de Santa Catarina especializada no ramo.

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Análise putzgraciana:

Minha cara Tropa, belicosamente falando vocês simplesmente adentraram uma área de conflito. A logística nos diz que no caso faltou munição (jabá). Esse área específica do jornalismo enfrenta guerrilha com terrorismo, mas é um terrorismo branco, articulado, sem ataque suicida. Pelo contrário, percebe-se na ação do inimigo jornal uma estratégia bem definida e consistente que só pode ser neutralizada com um bom jabacida.