O cara trabalhava nessa loja (acima, cujo nome não podemos citar porque confunde comercial com jornalístico, e, como diremos… comeu uma colega.
Aí, o chefe do cara, provavelmente* um desétero enrustido que não pega ninguém, foi lá e demitiu o pegador.
O Putz não é um arauto da esbórnia. A gente não está defendendo aqui que uma empresa tem que ser como a UFSC. Não, nada de promover a transgressão. Cruz credo! Mas também não dá pra querer que o escritório seja um templo evangélico; se bem que tem igrejas que… deixa. Uma pegaçãozinha tem que ter. Não aquele negócio de todo mundo come todo mundo, não, isso também não; mas aquela coisa saudável de ver uma boa bun… deixa dois.
No caso da Renner, aliás, da empresa acima, felizmente, teve um juiz que atuou em favor da esbórnia da liberdade de expressão empresarial. Ele botou no rabo da empresa acima deu ganho de causa ao empregado bom das bocas que ganhará uma indenização de R$ 39 mil por danos morais.
Disse o juiz (um gênio na análise das relações sexuais interpessoais trabalhistas): tais relacionamentos são “vicissitudes da vida” que ocorrem, inclusive, “com chefes de Estado e renomados políticos”. É da natureza humana estabelecer relações empatias e antipatias, encontros e desencontros, amores e desamores.
(*) A gente não sabe. Nem sabemos se era homem. Isso é só uma elucubração que tem fim meramente filosófico no contexto do estrito conjugado com o nada a ver.
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