janeiro 24, 2013

Essa foi fácil pro juiz

Estagiaria no escritorio

Once upon a time, famoso advogado do Turvo, hoje militando nesta cidade sem prefeito, recebeu a tarefa de contestar uma ação de usucapião. Coisa simples, ctrl+C/ctrl+V pra não se incomodar, imperdível.

Era tanta a imperdibilidade que nosso desastrado famoso adv abusou. Diante de um compromisso de última hora na área do entretenimento alternativo, ele terceirizou a digitação da peça à… estagiária.

E a estagiária fez uma excelente peça. Excelência acima de 95%, bem provida de termos como precária posse, ad usucapionem, restar induvidoso, má-fé litigante da autora, etc.

Por uma única palavra - um pequeno anexo à palavra, por assim dizer, a peça não atingiu o 100%. A loira estagiária subavaliou a importância do IM  e pediu ao juiz a PRODECÊNCIA da ação.

Não vem nem ao caso questionar qual o grau de instrução da loira. Estagiária é um ente programado pra errar. Quer o quê? Que além de gostosa bonita seja infalível? Não é assim. Ela não tem obrigação nenhuma de saber nada. Ao contrário do incompetente chefe dela que passou batido na correção e foi salvo por um acordo (desvantajoso) de última hora proposto pelo autor.

Putz pê-ésse: foi nessa mesma época, por coincidência, que o ilustre migrou para esta cidade desprefeiturada.

3 comentários:

  1. E agora... (fulano)...
    .
    comentário censurado por conter elemento pesado e altamente subversivo.

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  2. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

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  3. Sr Putz, por acaso estarias vossa senhoria, utilizando-se de subterfúgios para censurar, comentários anônimos, postados anonimamente por pessoas humanas, desprovidos de humanidade, mas sim de instintos animalescos?

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