Fizeram uma pesquisa em Belo Horizonte e deu o seguinte:
- Apenas 7% dos entrevistados conversaram com alguém sobre eleições nos últimos 30 dias.
Exatamente como não é aqui. Todo criciumenses que sabe quem é Salvaro, Romanna, Zepa Serafim, Eduardo Moreira, Esgoto e Celesc, falou sobre eleições com mais de uma pessoa, mais de uma vez, há mais de 30 dias. Fora isso, todo criciumense que conhece um advogado também falou.
Devogados de plantã é o que mais tem na city... se chamar de feio, tá cassado!
ResponderExcluirA prefeitura de Içara tem a Balbi Agência de Publicidade fantasma para fazer propaganda e Grão-Pará para não ficar atrás também tem a sua. Segue nota do jornal a Folha do Vale sobre mais uma empresa fantasma de publicidade à serviço dos prefeitos de ocasião!
ResponderExcluirA veiculação de campanhas publicitárias contratadas pela prefeitura de Grão-Pará, durante o mandato do ex-prefeito Amilton Ascari, o “Breca”, ligadas à saúde, estão sendo investigadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). A ação judicial se refere à campanhas contratadas para serem veiculadas no rádio, através da empresa de publicidade, no ano de 2006.
De acordo com o TCE, a ação tem como base as campanhas referentes aos meses de março a junho, novembro e dezembro de 2006, ano em que Breca era prefeito de Grão-Pará. Para o TCE, com base nos relatórios apresentados pelo Executivo na época para estas campanhas que somam o total de R$ 50.306 mil, não existem orçamentos detalhados dos custos com a contratação da publicidade. Além disso, também não há a comprovação das despesas com a divulgação das campanhas como a campanha do Zé Gotinha, Vacinação dos Idosos, Combate à Dengue e Poliomielite. No documento apresentado pelo Tribunal de Contas ainda aparecem as campanhas de IPTU, ISS e Limpeza da Cidade.
Junto com Breca, são investigados Valdair Wessler Schlickamann, Janete Della Giustina Heidemann Muller e Osmar Luiz Dacorégio, todos membros de Comissão de Licitação da prefeitura. Também é investigado Hélio Alberton, que esteve como prefeito durante os anos de 2006 e 2007, em Grão-Pará. Se condenados, os envolvidos terão que pagar uma multa de R$ 1 mil cada um. Ainda não há data para que o caso seja julgado pelo Tribunal de Contas de Santa Catarina.
Tranquilo, Breca diz que acredita na justiça
Diante da ação do Tribunal de Contas, o ex-prefeito de Grão-Pará, Amilton Ascari, se diz tranquilo e crê na justiça. “Não fomos condenados e por enquanto não teremos que devolver nada à Justiça, como falam por aí. Esta é uma questão administrativa, que tramita no Tribunal de Contas. Além disso, o caso só é passível de multa de R$ 1 mil para responsáveis pela Comissão de Licitação, por mim e pelo meu vice da época, que assumiu a prefeitura, e só isso”, menciona Breca.