Para se preparar um boa cocada tem que ralar o bendito coco, adicionar açúcar e, se quiser, a gosto, adicionar outros ingredientes. Depois é só cozinhar.
Dá um pouco de trabalho, mas nada justifica o preço cobrado neste ano na Quermesse: R$ 4,00 por unidade de cocada. Um quilo de açúcar custa e média R$ 2,00 e um coco em torno de R$ 4,50. Com estes ingredientes é possível fazer umas 10 cocadas, do mesmo tamanho das vendidas na barraca afro-brasileira.
Só para se ter uma ideia do assalto: apesar de ser a terra do "coco" (Bahia), uma cocada de melhor qualidade e praticamente do mesmo tamanho, custa R$ 1,00, em Porto Seguro.
Assim, não dá para aceitar reclamações de que neste ano foram vendidas poucas unidades: basta só fazer um comparativo para ver que se "perderam feio" na apuração do preço de venda.
Assim, nada mais oportuno do que recomendar um perito contábil de custos para auxiliar os responsáveis pela Etnia Africana na apuração de um valor justo e aceitável, de forma a evitar que o erro venha a se repetir no próximo ano.
ass.: ALC
Estimado Putz, deves ganhar bem com teu blog; abre a mão, tá barato.
ResponderExcluirAtenção ALC, esta é pra ti.
ExcluirPior que a cocada foi a feijoada requentada que comi numa certa noite. Minha colega disse: "hoje almocei uma feijoada na etnia afro, foi cara, mas tava boa!"
ResponderExcluirE eu não tirei aquilo da cabeça, com água na boca fui naquela noite e pedi a tal da feijoada, com um caldo mais ralo que água com vinagre e ingredientes requentados. Caro e ruim.
A única etnia que visitei este ano,e a única que não visitarei nos próximos.
Pior foi a cocada com cobertura de chocolate a R$ 5,00 (o pior chocolate que já comi, tinha gosto de cera derretida).
ResponderExcluirMileni