Vereadores voltam a debater excesso de faltas na Câmara. J.P. Messer disse que “faz lembrar o caso de um vereador que mandou um assessor buscar um atestado médico.”
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Vamos recordar. PutzGraça, 17 de março de 2010 da era vulgar:
Deu no JM ontem:
Estamos ficando loucos ou ele está dizendo que consegue atestado mesmo sem doença nenhuma?
É claro que não, né pastor. Tá pensando que médico é político? Médico que fornece atestado fajuto? Só se for na França. Aqui não.
Com a palavras os senhores doutores.
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Nas entrelinhas da Câmara, por incrível que pareça, sempre sobra um tempinho pra falar de coisas desimportantes. Estão falando, agora, em cassação. Cassação, como se sabe, é uma fenômeno da natureza, muito raro, que acontece com a mesma frequência do cometa Halley, a cada 84 anos. Fizemos uma análise sub-reptícia e há grandes chances de pintar cassação de algum médico (que são figuras muito humildes e desprotegidas, portanto cassáveis facilmente). Tudo por causa dos atestados que eles emitem.
Nada disso aconteceria se a Unimed criasse uma opção online só pra vereador. Aumentaria a rentabilidade (da Unimed) e o médico, que é o lado frágil da balança (aquela coisa que pende conforme o peso do… esquece), não correria risco de cassação.
Aos AdEvogados: Atestado falso não é crime de falsidadde ideológica (para o médico? E para o Edil não é quebra de decoro?
ResponderExcluirSerá que eu estou indo longe demais?
isso é o tradicional jeitinho brasileiro.
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