Lemos no jornal que a Festa na Zona foi um sucesso e vai ter repeteco. Gostaram tanto do lugar como point baladeiro que vão suspender a demolição, por enquanto, para novos eventos.
Assim fica difícil. Há algo de errado no reino da bicharada. Tanto que PutzGraça acionou seu analista de alçada sexo familiar comportamental – Dr. FreudsGraça, para explicar, ou tentar, o que ocorre no meio.
Disse ele:
- Caro Putz, há três vertentes muito bem identificadas. A primeira delas tem um claro cunho genético histórico que vem desde Sodoma e Goporra, digo, morra, digo Gomorra. A sociedade está se voltando para suas origens. Os primitivos instintos devassos voltam a aflorar e, nesse contexto, tudo o que possa meter, digo, remeter a um clima onde todo mundo dá pra todo mundo favorece. A Maison caiu como uma luva nisso, sem trocadilho, porque a Maison ainda não caiu. Ela balança mas não cai. Rá! Rá! Rá!
- A segunda vertente, derivada da primeira, porém mais contemporaneizada, se me permitem o palavrão, está mais ligada à eterna busca do “sublime extase do soltar a franga” altamente enrustido na maioria das pessoas de fino trato que frequentam essas baladas. Por que, pela mor de dio*, não ir da 1051 ou na Dioxxy? Porque a Maison simboliza o “sublime extase do soltar a franga” na sua mais pura essência. Meu caro Putz, deixando de frescura, a Maison era putaria mesmo. E sem glamour nenhum. A tchurma vai lá pra ver se o espírito das que deram duro lá da meia-noita pra frente baixe como inspiração.
- A terceira vertente? Esqueci. Duas tá bom. Depois a gente pensa noutra coisa. Beleza?
(*) A mãe do Dr. FreudsGraça é italiana – de São Bento Baixo, e vive de trazer notebook e receptor de sinal da Sky do paragua..
gostei da parte do ela balança mais não cai...mas falando sério, aquilo não estava com problemas nas estruturas?!
ResponderExcluirto fora...
Ah, vcs vão ver só...daqui a pouco estarão alugando o local pra comemorar aniversários. Pódescrever.
ResponderExcluirNão fui na primeira e não vou nessa.É uma heresia contra um lugar sagrado.Se fosse ficaria chorando no meio da festa,são muitas lembranças...sniff...
ResponderExcluirUma coisa como a Maisson não tem fim...sempre assim.
ResponderExcluiré igualk muamba do paragua, a gente não larga nunca.
não que eu já tenha ido na maisson... bom, deixa pra lá!hehehe
=***
Não fui, queria muito ter ido, e talvez não vá na próxima (pobre é foda; nunca tem festa, quando tem, são duas ou mais no mesmo dia...). Mas também prefiro essas festas "altenativas" às "tradicionais", com endereço fixo. Por que? Sei lá... hehe
ResponderExcluirCom certeza metade das que estavam lá se faziam de prosti,como se não fossem prosti.Tudo dissimuladas. A diferança é que são muuuuuito mais caras que as antigas pobres frequentadoras que eram comidas pra poder comer.
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isso é uma afrontaaaa!!!
um lugar daquele não merece isso que estão fazendo..
feromonios impregnados no carpet + o fato de as pessoas saberem que estao onde estao e porque estao ali = sucesso...
ResponderExcluirna real nao sei como foi a festa, e nao procuro saber tambem, to soh refletindo a idéia com o Dr. Freudsgraça. Me encanta discutir as facetas do ser-humano... este ser instintivo que sisma em querer viver em sociedades cheias de tabu e regras, regras essas que gerao a paranóia em que vivemos hoje...
Viva os macacos!