Lemos no site Engeplus. Estava escrito assim:
“Mal tomou posse, Clésio chamou para si, correção, exigiu para si a tarefa de pavimentar as ruas.”
Como a gente está meio sem assunto, resolvemos fazer uma análise morfo-crono-analo-fisio-inutilógica do texto acima. O foco não é o Clésio, não é a posse, não é a pavimentação e muito menos as ruas. A questão é a “correção”. O que a palavra “correção” está fazendo ali? Seria viadagem do articulista? Travou a tecla Del e ele não conseguir apagar? Eles usam Word pirata e bateu a fiscalização?
De qualquer forma, vamos acompanhar de perto. De cara vamos mandar para a Faculdade Satc de Comunicação fazer uma auditoria no texto e determinar se não perdemos nada no sentido. De repente o redator cravou a “correção” com um sentido subliminar (gostamos dessa palavra) e os tansos aqui viajaram. Depois, mais a longo prazo, se a Engeplus continuar aplicando a viadagem o recurso, a gente vê, numa dessa a gente usa também. Vai que vira moda…
Vocês me fazem rir muito!
ResponderExcluirTenho uma hipótese: o editor em questão não sabe ou não tem a opção de riscar a palavra, como vocês fizeram em "a viadagem", então... usou correção!
(aliás, eu também não sei riscar... ensina, tio?)
Isso,mexe com jornalista mexe.Daqui a pouco fazem uma passeata contra o PutzGraça...
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ResponderExcluirA propósito do que falou Chicuta acima, queremos declarar de público que já exoneramos o palhaço que escreveu essa barbaridade postada. Não sem antes ter enchido o idiota de desaforo.
ResponderExcluirPoh...deixa ali pra gente ler o coisa kkk
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Agosto 20, 2009
ANISTIAAA !!