Não II
Melhor continuar (chama atenção nosso personal political scientist, formado na Síria – tudo que o Bashar al-Assad sabe de organização sócio-política foi ele que ensinou). Manter o sistema de suplência pode ser bom pro Brasil. Deve continuar. Contrariando a pesquisa, o formato de suplência deveria ser mantido e estimulado sem gatilho e sem auto-implosão. Se for o caso, estabelecer metas e trabalhar para substituir todo efetivo pelo seu reserva.
Se cada figura suplente que entra na casa é um desconhecido alheio à política*, pior que está não fica teremos viável o sonho impossível de um Senado sem políticos.
(*) O último a assumir, suplente do Demóstenes, não é político. Ao contrário, é vítima. Ajudou a eleger o Demóstenes e, em troca, o Demóstenes apresentou a gostosa mulher dele pro Cachoeira que, acostumado a mexer nas coisas dos outros, roubou a lindaça para si.
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