Visita da Dilma, Ponte da Cabeçuda… e a fala do Moreira
Oito anos de atraso, vai levar mais quatro e o cara vem e diz isso… Parece palhaçada inserida no contexto do “povo quer circo”, com governantes que enrolam porque sabem que o povo pode ser… PÁRA TUDO!!! Chega dessa baboseira. Isso tudo tá muito chato.
Vamos apenas analisar a frase do Moreira, por seu sentido esquizofrênico embromático. Moreira sabe o que diz quando se dirige ao cidadão catarinense. Fred explica, Loco Abreu também, que o eu interior é muito mais embromável que o eu capital.
Se estrebucharmos um pouco mais a frase e o do Moreira, veremos que há muita ciência nela. E premonição. O que ele quis dizer é que o povo não gosta de obra, gosta de presença. A vinda da Dilma foi uma presenta para nosso eu interior e esgota por si só o sentido de urgência da obra que brota de dentro pra fora.
A premonição está em que talvez a BR nunca acabe. Trazer-se-ia Dilma de ano em ano (na melhor das hipóteses, na pior ao invés de trazê-la montar-se-ia uma estátua na cabeça da ponte da Cabeçuda, outra no Morro do Espigão e uma estatuona dela vestida de índia na entrada do Morro dos Cavalos) e aquele velha sensação de atraso se transformaria numa velha certeza de que somos idiotas, burros, cretinos, cavalos…
Puta-que-pariu!!! Como é que o Moreira diz uma por&%#$ dessas…
Se o que vale é a presença física, o vice não vale nada, pois está em NY....
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