Está evoluindo a ideia do financiamento público de campanhas eleitorais.
O Putz, orientado por seu personal political scientist, é contra. Nossa tese é simples e amparada em duas famosas e mágicas palavras: SE POLÍTICO É A FAVOR, A GENTE É CONTRA.
A gente sabe que quando nossos deputados e senadores defendem uma coisa assim eles estão cobertos de boas intenções. É um traço peculiar de quem só pensa no bem do Brasil, caso dos nossos políticos.
O problema é que quando as pessoas estão voltadas/focadas só no bem do Brasil (caso dos nossos políticos), acabam esquecendo que dinheiro público envolve sumiço ou desvio do próprio, quiçá ambos (sumiço e desvio).
Vamos que seja aprovado o projeto de financiamento público. O personal scientist tem uma leve desconfiança que muitos políticos (que não entendem o espírito da coisa) vão usar a verba pública e vão continuar a pegar dinheiro dos banqueiros, usineiros, empreiteiros, bicheiros, operadoras de celulares, Eletrobrás Petrobrás, BNDES, BADESC, Celesc, Casan e carboníferas.
Continuaria tudo como antes, só que, a gente pagaria mais uma parte da conta.
A não ser, é claro, que essas empresas entendam por si mesmo o espírito da coisa e, mesmo que políticos (alheios aos belos propósitos da maioria) peçam, se recusem a botar dinheiro na jogada.
Estamos indo cada vez mais pro fundo do poço....
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