setembro 02, 2014

Educação derrotada. E agora, o que fazer?

                             post de 18jul2011 (a propósito do último parágrafo, repostamos para que seja lembrado)

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Guerra. Fazer guerra. O inimigo está bem identificado e a Educação tem que reagir. Na Arte da Guerra, Sun Tzu ensina que para ter sucesso na batalha é preciso conhecer o inimigo. Precisa-se estudá-lo, conhecê-lo e aplicar as armas que melhor se adequam ao terreno onde se irá combater.
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Político não é um inimigo exatamente inteligente. É fácil de ser estudado porque todo mundo sabe como ele age. O político raso (o graduado também) usa sempre duas armas bem definidas: 1) Tem o cargo para se locupletar – a si e aos seus pares; 2) Tem o povo como massa de manobra. E têm um defeito grave: a previsibilidade. A gente sempre sabe o que eles vão fazer (sempre esperamos que vão mudar, mas eles não mudam).
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Numa batalha, a previsibilidade é um convite à derrota. É aí que podemos virar o jogo. Sabemos que o inimigo se ampara numa única estratégia: a memória fraca do eleitor. Eles centram suas baterias nessa fraqueza e atiram pra todo lado sabendo que lá na frente a gente esquece.
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Eleitor não tem memória fraca. Não tem memória. É bom ter consciência disso porque, só assim, poderemos organizar nosso contra-ataque sem que a memória nos falte para o uso adequado de nossas armas.
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Não sabemos se o Sun Tzu falou - se não falou deveria, não adianta ter a arma certa, sem saber usá-la. Os professores, e toda a população que se sente traída pelos políticos que derrotaram a Educação nesta semana funesta, têm a arma certa: O VOTO. O voto é uma arma poderosa, o que se precisa é preparo (memória) para saber usá-lo, ou, corre-se o risco de perder a guerra elegendo os mesmos irresponsáveis que derrotaram a Educação neste fatídico 13 de julho de 2011.
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O blog PutzCri vai guardar todas as notícias desta semana em seu paiol de munições. Os nomes (especialmente) dos que votaram contra a Educação também serão estocados. Nas épocas próprias, vamos municiar todas as pessoas de nossa área de alcance (putznautas, formadores de opinião, jornais, rádios, blogs, entidades de classe e quem mais for possível) com cargas rememorizantes de tudo o que aconteceu agora. É possível virar o jogo. Não podemos desistir. Esquecer jamais.
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2 comentários:

  1. Muito Bem! espero que todos os colegas se interessem e leiam...repassem pros demais e vamos mostrar que temos memória...apesar de que concordo com nosso amigo do blog!!!!

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