O Putz não é Bruxo do Além, mas prevê suas coisinhas. Em outubro do ano passado postamos o texto abaixo, que é uma chapa radiografia previsão do inferno que vivemos hoje.
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Série A (do ano que vem): como o Tigre deve se preparar para o apito inimigo
O apito amigo está desequilibrando o brasileirão. O problema é sobremaneira preocupante na medida em que o Tigre está na A do ano que vem e, supremo presságio, nenhum pênalti foi anotado em seu favor na B.
Historicamente, sabe-se, um time que passa pela B inteirinha sem um pênalti a favor, tem chances matemáticas nulas de ter algum na A. Mas essa não é a pior notícia. A desgraça é que a tendência de dar nada a favor é inversamente proporcional à compulsão mórbida de apitar contra. Resumo do pagode: subimos, mas não ficamos.
Nem tudo está perdido. Nós temos Sir Antenor Chuck Norris Angeloni, o homem que fez um super-hiper-mega-market projetado pela Nasa, e só ele pode reverter o futuro quedante e esconjurar a perspectiva de uma A marcada por apitos amigos (dos outros).
Não é difícil, o suporte técnico do Putz já tem o projeto pronto. Não dá para esperar pela Fifa (eles até hoje não sabem que existe televisão e transmissão ao vivo). Vamos sugerir que Sir Antenor convide o presidente da Nasa para tomar uma vinho na sua mansão (o americano pode vir de Endeavour – dá pra pousar no quintal, é meio apertado, mas dá) e apresente nosso projeto para o desenvolvimento de um apito que permita enfrentar a gatalhada nossa manutenção na A.
O projeto tem em seu bojo apital um premissa básica: coibir erros de mão na bola e bola na mão. Parece pouco, mas é tão grave que numa única rodada, erros do tipo afundaram o Sport e tornou o Flu campeão antecipado.
Levaremos para a Nasa a ideia de um chip inteligente (com perdão da redundância), tipo pen drive, que lerá a jogada. Se foi mão na bola (na área adversária) e o juiz não apitar o sistema dispara um silvo supersônico de 180 megabéis na escala Richter que deixará o juiz surdo por no mínimo duas temporadas (máximo de cinco). Por outro lado, se acontecer de uma bola na mão (na área do Tigre) e o juiz der, o sistema providencia um recuo programado, na forma de coice, que quebra os dois incisivos pré-molares que vão direto para o estômago do ladrão árbitro juntamente com o próprio apito.
É muito simples. Ou Sir Antenor compra a ideia (estamos vendendo) ou, quando chegar o fim-do-ano (que vem), vamos ter inveja do desempenho do Figuera deste ano (e do Palmeiras).
Bah tio, tem umas jogadas que ainda passam, mas tem umas que puta merda!!
ResponderExcluirTemos que reconhecer : Nosso time nao é la essas coisas, mas tambem nao precisa atrapalhar. Temos dignidade. Sabemos cair sozinhos. Pega o apita e enfia no . . . . olho do adversario. Apito é pra soprar nao para chupar.
ResponderExcluirSurgiu agora uma idéia. Porque o tigre nao faz uma camisa igual a dos times beneficiados e vai jogando com elas conforme o adversario, sera que isso nao enganaria o ladrao, digo o arbitro?