junho 25, 2013

Teoria do vidro quebrado

Vidraca

O título? Nada a ver com o estudo americano. Até tem, mas não muito. É sobre os protestos. Tem na internet uma tese, também defendida por um garçom do Café Rio, que não adianta protestar sem quebrar uma ou duas vidraças.

É claro que o Putz é contra, mas só pra constar, vai aí o que diz o tal garçom enquanto serve um picadinho de moela com fígado e uma Bohemia.   

Esse negócio de passeata “na mais perfeita ordem” não dá nada. Os políticos ficam com câimbra nos carrinhos de tanto rir vendo o povo passeando, pra cima e pra baixo, gastando sapato e pincel atômico.

Agora, quando quebra uns vidrinhos a coisa muda.

4 comentários:

  1. Este garçon co Café Rio não entende nada de manisfetação! Tem que chamar o Zé Paulo Serafim. Aquele que colocau denamite na cintura (só esqueceu do estopim). Aí sim é manifestação bombástica. Sem falar nos vidro do Palácio do Estado. Lembra?!

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    1. E alguns outros da época... kkkk

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  2. Desde que esses FDP botassem fogo nos próprios carros, tudo certo... Porque vários carros de trabalhadores e lojas foram depredados... E 'divinha quem vai pagar as prefeituras e estações de ônibus/metrô depredadas? EU, VOCÊ e demais cidadãos de bem. Vândalos não devem pagar impostos nem passagens...

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  3. Zé Ninguémjunho 26, 2013

    O garçom do Café Rio chama-se Leinad e é peixeiro e avaiano doente. Leu Sacco & Vanzetti na adolescencia e se apaixonou pela politica. Seus autores prediletos são Antonio Gramsci, Louis Althusser e Miguel Livramento,(não necessariamente nessa ordem)...

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