Raimundo e Moreira agora só viajam em aviões separados. Deu no Lessa. A assessoria deles determinou isso.
Se o Putz fosse Colombo, ou mesmo Moreira (Deus o livre!), mandava investigar essa assessoria. Deve ter gente da oposição infiltrada. É óbvio demais o animus golpandi. O Colombo sempre viajou com o Moreira e, obviamente, nunca avião nenhum caiu. Não é fácil um avião cair. É um cinco milhões de vezes mais provável que você morra atropelado ao atravessar a Álvaro Catão que de queda de um avião de carreira. Se for de queda de jatinho que leva político a proporção sobe para 18 milhões (Tá, o Ulisses morreu, mas não era avião, era helicóptero). Não tem como. Político morrer de acidente aéreo? Só na Chechênia, lá até as crianças treinam tiro ao alvo com míssil terra-avião.
Então... estão a fim de derrubar nossos líderes máximos. A sutileza da iniciativa suspeitíssima da assessoria Colombomoreriana está em aumentar em 100 por cento as possibilidades de uma perda de um dos cabeças estaduais (o que equivaleria uma perda total – Colombo não é nada sem Moreira e vice-versa, os dois se locupletam). Ficou claro? Meu Deus do céu, só não vê quem não quer. Antes era um avião com as probabilidades microcéfalas, agora são dois.
Nenhum comentário:
Postar um comentário