novembro 27, 2017

Só pra gente não esquecer do que escapou...

A filosofia da ateia

Dilma crente
Teria dito Dilma “nem Cristo me tira essa”? Disse. Ou não. Isso é curioso na medida em que, corre à boca pequena, consta em seu cv, no item inclinações religiosas: ateia (Deus pra ela só dar esporro em assessor: palamordedeus!!!). Alguns bocas grandes (Rafinha, Gentilli, CQC ou Pânico) foram perguntar (não publicaram por razões eleitorais):
-- Dra. Dilma, é verdade que a senhora não acredita em Deus?
Dilma balançou. Que diabo de pergunta. E logo desses malucos que depois ficam botando chifrinho e bobaginha na edição:
-- Eu?!  Não é por aí, meu filho. Primeiro é preciso definir o que é Deus. Antes, é preciso definir o que é acreditar. Porque… Eu, enquanto pessoa, acredito em Lula… um quase Deus… mas não acredito em Maradona, que é Diós. Então… Deus, enquanto crença… a crença por si mesmo… é como bolsa-família, não se tira de quem precisa… as pessoas, acreditam em quem Deu… é, como direi, a metamorfose do precisar na cegueira do crer, ou vice-versa…
Ela encerrou a conversa e saiu rápido, não sem antes falar pro segurança anotar o nome do cara que perguntou.
Putz pê-ésse: a situação acima pode ter acontecido… só não sei se foi assim.

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