João Paulo II e João XXIII, exemplos de santidade da era digital. A Igreja está nomeando santo cada vez mais rápido. O João XXIII a gente não conheceu, mas o JP II morreu ontem.
Não vai muito, vão nomear santo vivo. Já sabem de quem estamos falando, certo!? Isso mesmo. Francisco. Alguém que fez o milagre de conseguir que brasileiro gostasse de argentino tem que ser levado a sério na hora de uma futura nomeação santificada.
Na verdade esses canetaços tão parecendo ter conotação populista. O João Paulo II era muito midiático, apareceu mais na TV que o Silvio Santos e Faustão Juntos (somando o tempo dos dois, nos domingos à tarde, dá mais de um século).
Em nossa modesta opinião, o processo de nomeação deveria ser informatizado. O Vaticano deveria encomendar ao Google, Apple, Microsoft ou Samsung um APP que facilitasse a tabulação e processamento de milagres e ações na vida de qualquer candidato (não só Papas – que é a moda da hora). Quando atingisse pontuação X a nomeação seria automática.
É um sistema que necessita de algumas travas pontuais. Sabe-se, por exemplo, que um milagre comprovado praticamente já dá pontos suficientes para uma santidade sacramentada. Aí podia haver distorções. Em Criciúma temos um caso concreto: Antenor Angeloni ressuscitou um morto (coisas que nem João XXIII, nem JP II conseguiram). Se alguém indicá-lo para santo, o aplicativo poderia nomeá-lo automaticamente, daí a necessidade da trava.
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